Terminámos a primeira semana em regime de “pisca-pisca”. Ainda bem que o termo pegou, porque não há nada como desenvolver novos conceitos para este pretenso “novo normal”, em que cada vez mais se deixou de planear sequer a médio prazo e lidamos com cada dia (e cada aula) conforme nos aparece. Mais flexibilidade do que isto?
Ora aqui está a prova do horror de mortes em Portugal…
https://www.publico.pt/2022/01/15/sociedade/noticia/inverno-comeca-menos-mortes-quatro-anos-anteriores-pandemia-1991961
Inverno começa com menos mortes do que nos quatro anos anteriores à pandemia
Investigadora do Insa explica que a mortalidade no Inverno “está sempre muito relacionada a dois fenómenos que acontecem em simultâneo, que são a actividade gripal e o frio extremo”.
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Mas quem é que anda a falar dos “horror das mortes”?
Até porque os mais vulneráveis já se “apagaram” em grande parte o ano passado e os outros estão na sua maioria vacinados, certo?
Isso começa a precisar de um chá de camomila para acalmar os nervos. De tanto querer tranquilizar, sinto por aí um nervosismo imenso. 😉
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Claro! Neste assunto do COVID as pessoas mais em negação agarram-se a estas ideias fixas do n.º de mortes e esquecem que se estiver muita gente infectada terá de estar em isolamento. E se for o pessoal de um hospital ou os assistentes operacionais de uma escola? Os serviços não poderão funcionar! Mesmo que nenhum deles venha a morrer.
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Certíssimo. Na altura em que as mortes quase triplicam (de 13, passaram a 40 ao dia), logo aparecem os comentários a dizer que ainda é pouco. Então cabe perguntar quantas pessoas mais terão de morrer e cair gravemente doentes para se perceber? Parece não haver limites nem para os casos nem para os lucros do Big Pharma. Continuamos “naquele engano d’alma ledo e cego que a Fortuna não deixa durar muito”.
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Não aceite nada mas mesmo nada da “Big Pharma” se estiver doente ou tiver uma dor ok? Não tome comprimidos especialmente aqueles azulinhos….
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Pois, exactamente aqueles que a Gracinha da DGS mais a ministra sugerem todos os dias, bem acolitados pelos media mainstream. Basta ler as indicações para quem tem sintomas ou deu positivo.
Já agora pergunto porque acha que a palavra “tratamento” foi abolida do discurso oficial. Razões haverá ou será mais uma coincidência. Elas existem…
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A sério… coloca likes nos seus próprios comentários? A que ponto se pode chegar no desvario de dizer uma coisa e quase o contrário 😀
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“Em 2021 houve mais 1.353 mortes do que em 2020, um aumento de 1,1% e mais 12.741 do que em 2019, ano anterior à pandemia da covid-19, representando um aumento de 11,3%.”
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