Já deviam ter aprendido isso, mas não há remédio, mesmo com o que se passou nestes últimos anos. Os vendedores de futuros não desistem, não percebendo que só na ficção se consegue antecipar a realidade. Mesmo se o que acaba por estar em causa é “vender” uma imagem de futuro, com todos os negócios associados.
A OCDE apresentou esta terça-feira cenários para o futuro da educação que vão desde escolas com professores apoiados por robôs até ao desaparecimento dos profissionais de ensino, num mundo altamente tecnológico com parques infantis inteligentes para cuidar das crianças.
A sério?! É no presente que vivemos, com tantos problemas na escola do presente para tratar… Esta fez-me lembrar a escola do futuro passado, com o negócio dos computadores Magalhães para a empresa que os fabricou!
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Cliquei no link, e o futuro não é bonito. As duas meninas parecem estar numa sala de espera do aeroporto depois do voo ter sido cancelado.
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A sério? O que esta crise pandémica demonstrou é que a figura do professor é imprescindível.
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Sempre acreditei, e continuo a acreditar que o professor foi, é e será uma parte muito imprescindível. No entanto, infelizmente, e por muito que nos custe ver a degradação dos valores morais e éticos, neste estado em que as mentalidades e a educação se encontram, percebe-se que o professor perdeu o seu valor e importância, que não passa de uma figura, de uma triste figura, como há uns anos um escritor disse, e cujo nome nem é digno de ser pronunciado, “Os professores são os inúteis mais bem pagos…”. Bem sei que “vozes de burro não chegam ao céu”, mas espalham-se como rastilho pela terra em tempos de fenómenos extremistas e populistas, de fazer “rolar cabeças” e arranjar “bodes expiatórios” para os males da sociedade. Em “terra de cegos” quem fala assim é rei!
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