Como fora dos debates se assinalou a sua ausência, agora toda a gente já quer falar de Educação, a maior parte das vezes de forma oportunista ou mesmo sem ponta por onde se lhe pegue em termos de conteúdo ou novidade. Pura cacofonia, a ver se dá votos ou atenção.
Ao mesmo tempo, parece que descobriram (há pouco na RTP3, era a vez de Carlos Antunes) que a abertura das escolas aumentou brutalmente o número de contágios até aos 11 anos e que isso, com alguns dias de desfasamento, se estendeu à faixa etária dos pais dessas crianças, como se fosse algo inesperado ou imprevisível.
Os idiotas úteis do regime devem estar felizes, porque cumpriram a missão de forçar a abertura das escolas. Assim como os defensores do “isto é apenas mais uma gripe e se não for é apenas imaginação”.
bhttps://duilios.wordpress.com/2022/01/21/nao-voto-rio-nem-costa-porque-um-faltou-a-promessa-e-o-outro-promete-me-o-que-ja-nao-me-pode-dar/
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Ainda vão a tempo. As sondagens de hoje parecem indicar isso. Se bem que a emenda não sairá melhor que o soneto.
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Sinceramente, atualmente quantas pessoas conheces doentes das que estão com teste positivo?
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Conto 3. Uma pela segunda vez. Lá pela capital. Sintomas ligeiros em todos.
+ 1 caso de COVID longo.
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E todos abaixo dos 60.
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Não me parece que dum lado estejam apenas os “idiotas úteis do regime” e “os defensores do isto é apenas uma gripe” e do outro aqueles que não sendo uma coisa nem outra esperavam o que não era inesperado e, consequentemente, defendiam que era melhor aguardar mais um tempo até abrir as escolas. Há uma série de tonalidades de cinzento entre o preto e o branco dessa visão do mundo.
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Parece que já descobriram a prova científica que permite dizer que não é uma gripe. A COVID mata mesmo quando os pobres têm a casa aquecida no inverno.
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