Mas como todos os que estão fora da escola estão de acordo acerca do que se deve passar nas escolas, não adianta sequer tentar falar sobre o assunto, até porque o António Costa, em campanha, ficou sem tempo para cuidar dos filhos do JMTavares. A Mariana Filha do Pai e Talvez Ministra também bateu palmas.
Como já escrevi há semanas, mas não chegou a sair no Público, o “contágio zero” foi sempre um mito. Na SICN, por esses dias, como não alinhei com toda a positividade do Filinto e do papá Ascenção, nem cheguei a meio da segunda intervenção, que a coisa não estava para dúvidas. Só não me apagaram a luz, porque estava em casa.
A Ómicron mudou a realidade portuguesa em apenas uma semana. E, agora, diz o professor Carlos Antunes, que faz a modelação da evolução da doença, vai ser necessário “reformular as projeções que foram feitas com base na onda gerada pela Delta ainda em dezembro”. Na faixa etária dos 0 aos 5 anos, casos aumentaram 236%.
Curiosamente, parece que os encarregados de educação interiorizaram aquelas das “aprendizagens” (uma vitória clara da economista Peralta and friends), na lógica do “os professores que tratem disso”. Afinal, até a DECO considera que a Educação é uma mercadoria ou serviço como outro qualquer.
O contágio zero foi/é uma MENTIRA lançada politicamente e suportada e difundida pelo comportamento criminoso, mentindo e ocultando, dos kapos.
Sim para eles o contágio será zero, não saem dos gabinetes. Um dos líderes deles tem um tal caráter que até “furou” a fila das vacinas. Grande educador!
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Está na RTP3 um tipo que até costuma fazer sentido, excepto quando trata de modelos, sem olhar para a lógica.
Que depois da aulas se verificou um aumento de contágios nas idades até aos 11 anos que depois se transmitiu à faixa etária superior aos 30 e 40 anos, como se isso fosse uma coisa inesperada.
Phosga-se!
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