Não percebi se a proposta é apenas para a Madeira, se é para todo o país. Anoto que os liberais também aderiram ao linguajar do eduquês, nisso pouco se distinguindo da “esquerda socialista e radical” (a prova do algodão é o uso de expressões como “disseminação de boas práticas”, “partilha e experiências”, “potenciar o escrutínio” ou “cultura de indicadores transversais”. Em boa verdade, isto poderia ser dito pelo ministro Tiago, sob guião do SE Costa, que nestas coisas faz sempre de encoberto, com aplauso da maioria da esquerda parlamentar e belos nacos do psd da facção Azevedo/Matias Alves e eventual estudo legitimador do CNE.
Todos diferentes, mas tão iguais.
· Rever, em conjunto com os agentes educativos, o regime de avaliação dos docentes;
· Estabelecer um regime de avaliação das escolas com base numa análise multifactorial;
· Rever a divulgação de rankings escolares;
· Promover a disseminação de boas práticas, com base na autonomia e na promoção de partilha de experiências entre escolas;
· Ter uma política de publicitação activa de dados em matérias relacionadas com a Educação, para potenciar o escrutínio e o debate público;
· Promover uma cultura de indicadores transversais entre as diversas instituições.
Vacuidade total.
GostarGostar
Isso é a linguagem usada pelos colégios da moda nas comunicações com os pais. Para legitimar o pois que atribuem nas classificações internas.
GostarGostar
“para justificar o plus…”
GostarGostar
Bla, bla , bla, tretas!
GostarGostar
Ôi, pratica boas práticas cômigo, vai!
GostarGostar