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Morreriam de qualquer forma, certo? Não vamos estar a “dramatizar” isto. O drama era se as escolas do 1º ciclo (e a parte do 2º ciclo das velhas EB23) tivessem fechado mais um par de semanas. Como se muitos que andam a passear pelos 9 anos do Básico com “sucesso” certificado tivessem todas as aprendizagens (mesmo as mínimas, agora, chamadas “essenciais”) mais do que realizadas. Essa é a enorme mistificação em curso e eu muito gostaria que colocassem a fazer provas de aferição alunos da pré-pandemia para ver o que ficou lá, comparando com os actuais.

13 opiniões sobre “49

  1. Paulo, não se preocupe. Vem já aí o comentador habitual explicar-lhe com uns gráficos e umas folhas de cálculo que está enganado e a interpretar os dados como um aldeão carpidor . Todos morreriam de qualquer maneira e até vai explicar à exaustão que morreram ‘com’ com covid e não ‘de’ covid. As mentes iluminadas desprovidas de consciência e de humanidade não pertencem ao reino dos mortais. Andam muito, mas muito lá pra cima.

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  2. No meu agrupamento, mais de 15% de alunos ausentes (isolamento), vários professores/educadores e assistentes operacionais, a ponto de porem em risco abertura de algumas escolas ou de vários serviços da escola-sede. Tudo normal! A saúde dos meninos e as aprendizagens estão garantidas! Ah!, e as escolas não são focos de contágio, nem pensar!!!

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  3. Se eu soubesse que ia dar nisto, tinha pedido uma audiência com o bicho para uma conversação e um acordo: se ele infetasse todos, menos os alunos e os professores, entraria para o Quadro de Mérito e Excelência e seria ilibado da maior parte dos seus crimes. Prontos!!! Acabavam-se os problemas nas escolas e por isso os males da sociedade ficariam resolvidos: os pais e os patrões ficariam em casa isolados, os hospitais não ficariam tão entupidos, as escolas seriam os lugares mais seguros do mundo, as crianças não teriam atrasos nas aprendizagens, os professores seriam aplaudidos e acarinhados (continuariam sem progressões e sem aumentos, mas esse até seria um preço justo a pagar pelo prestigio…também não podem querer tudo!), não haveria cultura, entretenimento, restaurantes, cafés, discotecas, etc. para ninguém, os cofres do estado teriam poupado uns valentes milhões onde costumavam gastar mais – na educação, na saúde e na cultura; o Parlamento tirava umas férias – o OE teria ficado a marinar, e quando todos voltassem, estaria no ponto para ser degustado e aprovado; os deputados seriam promovidos a Master Chefes da política e a corrupção daria tréguas por uns tempos e as finanças agradeciam, … Já que morreríamos na mesma, pelo menos morreríamos mais felizes, com/de Covid ou sem ele.

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    1. Os números dizem que tem morrido mais gente todos os anos. Os jornais europeus reportam que neste momento se está a colocar em causa o número total de mortos e a reavaliar muito em alta os números.

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