Espero estar enganado, mas muito do que não tem sido feito a tempo, ou sequer previsto, dá a entender que se pretende um nível desnecessário de abstenção, para depois de poder culpar a demissão do “povo” por qualquer resultado menos conveniente.
Certo! E a arrogância desmesurada do Costinha dá um grande empurrão a tudo isso. E se isto já é assim antes da maioria absoluta, imaginemos como será depois, já com o rei na barriga. Definitivamente, tal não vai felizmente acontecer.
Quantos menos votarem, melhor para a classe política. É exatamente isso que eles pretendem,
fazer-se eleger apenas com os votos das suas “cliques” partidárias. A abstenção ou o voto branco valem ZERO.
Pois… com o revelador parecer do Ministério Público sobre eleições em tempos de pandemia e com todos a assobiar para o lado. Enfim, uma enorme vergonha democrática muito bem camuflada.
E nós postos em sossego.
Revelador do que é habitual na Procuradoria. Mais de uma dezena de dias para o produzir e cheio de recados que não me lembro de antes terem sido objeto das preocupações do Conselho Consultivo,. Palavras para quê, é claro que o tempo da justiça é o que é e, só agora é que um parecer sobre o assunto foi requerido
Ai é… a procuradoria é quem tem o ónus?
E se pensarmos na data em que o governo pediu o parecer? Foi atempado? …
E uma suspeita: sabendo da “rapidez” da justiça, não terá o governo apostado no pedido de parecer para que o ónus caia na procuradoria?,
Por fim, para que raio precisava o governo de uma parecer da procuradoria? Precisa de tutor?
O ónus não tem, obviamente, mas não revela nada através do seu parecer a não ser o que referi anteriormente.
De facto o governo não precisa de tutores e como o afirma não foi atempado e terá apostado no que eventualmente apostou. Mas se não precisa de tutores não vale a pena ficarmos tão felizes quando as tutorias, aproveitando gulosamente o pedido de parecer, se chegam à frente. Ónus para a frente e para trás,o jogo do costume.
“O Presidente da República considerou que uma situação preocupante da pandemia em Portugal seria aquela em que se atingisse um número de mortos NA ORDEM DAS DEZENAS diariamente.
Marcelo Rebelo de Sousa deixou um alerta aos portugueses para estarem atentos e cumprirem aquilo que é pedido pelas autoridades de saúde para evitar um cenário agravado da pandemia.
O Presidente garantiu ainda que a todo o momento as autoridades tomarão as medidas necessárias em nome da defesa da vida e “o que for necessário decidir é decidido”. ”
Morgado, está a esquecer que há uma diminuição da frequência do vermelho que é função da distância a que nos encontramos do evento original. Para além disso, nesse tempo, era claríssima uma tendência para o uso do vermelho como padrão. Felizmente estamos longe desses tempos. Hoje é mais azul ou, eventualmente, verde no que respeita à linhas.
Com este presidente nunca um governo pisará o risco.
É natural que o risco mude de sítio, mas isso são as vicissitudes de estarmos a lidar com uma geometria variável. Também não ajuda a ileteracia em matemática, mas isso são os condicionalismo de estarmos a lidar com fenómenos novos.
E afinal de que se queixam? Não viveram tantos séculos apenas com a esperança de uma vida depois da morte? Porque resmungam agora quando, todos os dias, vos prometem o Paraíso na Terra?
Em suma, um “pico adiado” surge quando não fazemos a mínima ideia das razões que afectarão a perspectiva que estamos a querer vender. Por exemplo, quando uma baleia aparece no enquadramento da fotografia ou quando há um elefante na sala.
Certo! E a arrogância desmesurada do Costinha dá um grande empurrão a tudo isso. E se isto já é assim antes da maioria absoluta, imaginemos como será depois, já com o rei na barriga. Definitivamente, tal não vai felizmente acontecer.
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Quantos menos votarem, melhor para a classe política. É exatamente isso que eles pretendem,
fazer-se eleger apenas com os votos das suas “cliques” partidárias. A abstenção ou o voto branco valem ZERO.
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Pois… com o revelador parecer do Ministério Público sobre eleições em tempos de pandemia e com todos a assobiar para o lado. Enfim, uma enorme vergonha democrática muito bem camuflada.
E nós postos em sossego.
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Revelador do que é habitual na Procuradoria. Mais de uma dezena de dias para o produzir e cheio de recados que não me lembro de antes terem sido objeto das preocupações do Conselho Consultivo,. Palavras para quê, é claro que o tempo da justiça é o que é e, só agora é que um parecer sobre o assunto foi requerido
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Ai é… a procuradoria é quem tem o ónus?
E se pensarmos na data em que o governo pediu o parecer? Foi atempado? …
E uma suspeita: sabendo da “rapidez” da justiça, não terá o governo apostado no pedido de parecer para que o ónus caia na procuradoria?,
Por fim, para que raio precisava o governo de uma parecer da procuradoria? Precisa de tutor?
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O ónus não tem, obviamente, mas não revela nada através do seu parecer a não ser o que referi anteriormente.
De facto o governo não precisa de tutores e como o afirma não foi atempado e terá apostado no que eventualmente apostou. Mas se não precisa de tutores não vale a pena ficarmos tão felizes quando as tutorias, aproveitando gulosamente o pedido de parecer, se chegam à frente. Ónus para a frente e para trás,o jogo do costume.
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Coisas dos tempos em que o presidente falava (2020 e 21):
https://www.rtp.pt/noticias/pais/covid-19-marcelo-estabelece-linha-vermelha-nas-dezenas-de-mortos-por-dia_v1261872
“O Presidente da República considerou que uma situação preocupante da pandemia em Portugal seria aquela em que se atingisse um número de mortos NA ORDEM DAS DEZENAS diariamente.
Marcelo Rebelo de Sousa deixou um alerta aos portugueses para estarem atentos e cumprirem aquilo que é pedido pelas autoridades de saúde para evitar um cenário agravado da pandemia.
O Presidente garantiu ainda que a todo o momento as autoridades tomarão as medidas necessárias em nome da defesa da vida e “o que for necessário decidir é decidido”. ”
https://www.dn.pt/politica/marcelo-estamos-muito-longe-dos-numeros-do-tempo-do-estado-de-emergencia-13859904.html
“Estamos a ter um número de internados que está nos 400 e tal: o número que se chama linha vermelha estava entre 1250 e 1500″, apontou.”
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Morgado, está a esquecer que há uma diminuição da frequência do vermelho que é função da distância a que nos encontramos do evento original. Para além disso, nesse tempo, era claríssima uma tendência para o uso do vermelho como padrão. Felizmente estamos longe desses tempos. Hoje é mais azul ou, eventualmente, verde no que respeita à linhas.
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Com este presidente nunca um governo pisará o risco.
É natural que o risco mude de sítio, mas isso são as vicissitudes de estarmos a lidar com uma geometria variável. Também não ajuda a ileteracia em matemática, mas isso são os condicionalismo de estarmos a lidar com fenómenos novos.
E afinal de que se queixam? Não viveram tantos séculos apenas com a esperança de uma vida depois da morte? Porque resmungam agora quando, todos os dias, vos prometem o Paraíso na Terra?
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Há um novo fenómeno a exigir teorização no âmbito do estudo das funções matemáticas: o pico adiado.
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Para a elucidação deste conceito matemático, uma Escola Básica dos Açores criou um logotipo que pode ajudar:
https://ebslp.edu.azores.gov.pt/informacoes/
Em suma, um “pico adiado” surge quando não fazemos a mínima ideia das razões que afectarão a perspectiva que estamos a querer vender. Por exemplo, quando uma baleia aparece no enquadramento da fotografia ou quando há um elefante na sala.
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