Num qualquer vilarejo perto de si: criatura nos trintinhas, em plena rua, sem máscara, falando com conhecida, ambas confinadas por terem crianças (do 1º ou 2º ano, pelo tamanho do pobre coitado que ficou no carro com ar de cachorrinho abandonado) que testaram positivo, fazendo ouvir o seu desagrado por não ter a professora mandado ainda nada para a criança fazer e ela já estar farta de a ouvir, pelo que decidiu sair um bocado de carro e acabou ali a trocar ideias profundas de modo a poder ser ouvida num raio de várias dezenas de metros. Ahhh… faltava-me dizer que se notava gravidez adiantada ou então tinha sido uma feijoada capaz de bater o recorde daquela da ponte Vasco da Gama.
(é a chamada “auto-gestão da pandemia”)
Ora aí está uma das muitas mães/encarregadas de educação histéricas que gostam mais de dar nos ouvidos do que ouvirem os próprios filhos, e vai daí, culpa a professora por não fazer aquilo que ela própria devia fazer. A criança não precisa de mais trabalhos da escola! A criança PRECISA que a mãe faça o seu trabalho! Já que está em casa, deveria aproveitar para ficar “farta” de ter tempo de qualidade com a filha em vez de ir fazer campanha para a rua e bater nos professores. Depois não se admirem que as criancinhas fiquem histéricas, stressadas, com défice de atenção e hiperativas! Com pais/mães assim…
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Estavam tão doentes tão doentes que até gritavam na rua 🙂
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