O que faz um histórico director (quase três décadas!) de uma escola pública de topo, perto de esgotar os seus mandatos, elogiar fortemente a defesa da “liberdade de escolha”, do cheque-ensino e, mais ou menos indirectamente, do ensino privado com base em argumentos há muito desacreditados (“We find that school choice is associated with higher levels of segregation of pupils from different socioeconomic and ethnic backgrounds between schools. This finding is consistent across all types of choice mechanism, in different countries and cities, and across choice systems that have been in place for different lengths of time.”)? Será apenas falta de leituras? Ou… com alguns anos ainda até à aposentação, ensaia-se uma mudança de “contexto”?
Iremos encontrá-lo num colégio próximo da sua antiga escola…
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Pode ser só uma paixão antiga que o “dever” impediu de concretizar até agora.
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Se for para o Colégio de Amorim (uma escola de Caca) transforma aquilo no Ribadouro da Póvoa. Os alunos da ex-escola dele que se lixem.
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Another riddle… É cada novelo anedótico… Começa-se a puxar o fio do novelo e… ai ai…
Só hoje percebi que o sr da IL foi afinal colega do sr. Rendeiro… Há coincidências tramadas.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Cotrim_de_Figueiredo
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Sim, fez parte do BPP no período “ideal”.
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O da escola da Apelação também ficou tão amuado com o fim das BCE que pulou para a direção de um colégio privado.
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Esse já não está no colégio.
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E o Lemos esqueceu-se de algo muito importante (ou não? 🤔), com a carreira docente na mão de privados, a falta de professores (minimamente qualificados) será a regra. (E lembrei-me de uma jovem professora licenciada em património cultural que “dá” as aulas de história às turmas do 10º e 11º num colégio de Cascais, no 12º ano a turma passa para o único professor formado em história da casa)
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A mistura de municipalização do sector público em tempo de escassez de professores (e com portas abertas para a contratação local de “técnicos” fora dos concursos regulares) com o aumento de um sector privado quase sem regulação, é algo com efeitos “explosivos” ao fim de uma rodada de escolaridade obrigatória.
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O Lemos já teve resposta de um colega saído de um colégio com contrato de associação.
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