Às Vezes, Quase Que Ainda Me Surpreendo (Sim, Mais Um Post Sobre A ADD)

Já escrevi várias vezes contra aquela lógica do “a guilhotina é tão cruel… mas eu acho que posso torná-la menos dolorosa se for tudo mais eficaz” o que em matéria de add equivale a “este modelo é tão mau, mas se o tornarmos mais ‘objectivo e rigoroso’ vai ficar tudo muito melhor”. E então criam prosas muito rebuscadas e “ferramentas” hiper-mega-coisas para fazer devida “diferenciação” dos desempenhos, que isto de andar a desperdiçar valores não se pode.

O texto que recebi vem sem identificação do agrupamento ou escola e o pedido para não ser divulgado integralmente, por causa das mais que esperadas retaliações. Por isso, publico apenas um excerto, embora deva ser suficiente para despertar raios e coriscos por ter sido quebrado algum secretismo, que eu bem conheço o “cenário” destas coisas. Terá sido enviado pelo presidente da SADD aos avaliadores em exercício lá pela “unidade orgânica”.

(…) Assim, dado que a ADD é um ato administrativo, que está sujeito ao dever de fundamentação, solicita-se que, em relação ao(s) docente(s) que avaliou, elabore fundamentação específica no respeitante aos itens de Participação na escola e relação com a comunidade, isto é: 

  • Participação na construção dos documentos orientadores da vida da escola;  
  • Participação na conceção e uso de dispositivos de avaliação da escola;  
  • Apresentação de propostas que contribuam para a melhoria do desempenho da escola;  
  • Envolvimento em ações que visem a participação de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade no desenvolvimento;  
  • Contribuição para a eficácia das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, dos órgãos de administração e de outras estruturas em que participe. 

Essa fundamentação, específica e detalhada, deve sustentar as classificações atribuídas, nomeadamente, as que elevem classificações acima do nível suficiente e deve ser construída por referência a elementos documentais, que os avaliados tenham indicado, que comprovem, sem ser de forma meramente declarativa ou vaga, a participação na construção de documentos orientadores, nos dispositivos de avaliação da escola, na elaboração de propostas (que se presume serem escritas ou estarem registadas, com referência temporal, em atas de reunião), do envolvimento em ações que devem estar descritas e ser localizáveis no tempo, etc. (…) 

O curioso é que isto é apresentado como necessário para facilitar a análise de recursos e reclamações. Que isto da add é algo mau, injusto, deve ser mudado, mas, que raios, é para levar muito a sério e ai de quem sobreavalie seja quem for. Tudo muito justificadinho acima do “nível suficiente”. Resta saber se criaram indicadores para quantificar “osnivéu”. Comigo era logo 10 a tudo e quem não gostasse, que me “des-nomeasse” ou colocasse um processo disciplinar, para que o fel pudesse sair todo para meu divertimento. Porque em matéria de recursos, já apanhei, como árbitro d@s recorrentes, coisa mais elaborada e foi ao fundo com relativa facilidade, porque quanto mais fina a malha, mais fácil de romper.

Publicado em ADD

32 opiniões sobre “Às Vezes, Quase Que Ainda Me Surpreendo (Sim, Mais Um Post Sobre A ADD)

  1. Os burocratas zelotas militantes sempre tiveram a ideia peregrina de que sendo o mais exaustivos possível, poderiam atingir a excelência e resolver todos os problemas. O que nunca lhe ocorre é que estão a avaliar pessoas e por mais fina que seja a malha e por mais escanifobéticos que sejam descritores, parâmetros e Cª, o ser humano está sempre muito para lá da parafrenália em que tentam afunilá-lo. São artistas portugueses….

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  2. Muito interessante. E quem não é nomeado para cargos (DT, Coordenador, membro de CP, bibliotecário, diretor de instalações, etc) como faz? Sim, porque nem todos podem participar no pagode se não for nomeado ou convidado… E ?quem faz propostas que são sempre recusadas e olhadas de esguelha porque vão contra o “establishment”? Já não conta para a avaliação, pois não?

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  3. Estes processos da ADD afiguram-se-me sempre mais uma entropia no sistema, e uma grande perversidade. Como não há vagas ou lugares de estilo para todos, é necessário criar obstáculos a muitos para que só alguns possam avançar. Se isto é um principio lógico na política das avaliações das pessoas, tudo o que me apraz sentir é nojo, porque se fosse só pelo seu desempenho em si, talvez me sentisse melhor. Mas não é! Se fores da cor da SADD, se disseres “amem”, se “engraxares as suas botas”, se forem com a tua cara, se fores um pedigree, se fores um capachinho se fores um bufo, ou se de alguma forma és um elemento valioso e com boa influência, tipo VIP, então não precisarás de provar nada daquilo que dizes ser. Basta (a)parecer! Caso contrário, tudo o que fazem é abusar do seu poder e influência, espremendo os valores em cada item para que o resultado final seja o mínimo possível. Não sei, mas neste Portugal pequenino, ainda de muitas vistas curtas e enviesadas, sinto muitas vezes aquele bafio a naftalina do baú das roupas da minha avó, por causa das traças…

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  4. Há imensos equívocos em matéria de add, em especial quando preconceitos pessoais toldam a leitura das coisas.
    Neste caso, todo o documento configura uma extrapolação abusiva das funções da sadd. Que acredito criticável por todas as pessoas com bom senso porque, afinal, os avaliadores não são, em regra, elementos do CP?
    Só posso pensar que seja porque acham que este tipo de práticas terá a benção dos serviços centrais do ME.

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    1. Já respondi extensamente no fbook e inquiri-te porque te crispaste tanto com este assunto.
      Conheces a situação em concreto?
      Porque o documento me parece feito para intimidar colegas, o que acho inadmissível.
      Aliás, parece-me algo feito para servir de base a um ajuste de contas de tipo pessoal, o que ainda é pior, pois os avaliadores internos, por lei, são os coordenadores de departamento e membros do CP dos quais saem os membros da SADD.
      Não sei porquê, cheira-me a esturro e a interferências estranhas ou extrapolações abusivas de poder.
      A fundamentação deve basear-se em descritores de desempenho, em indicadores que permitam a quantificação do que é pedido.
      Já vi documentos que levam esse desígnio de hiper-objectividade ao delírio.
      Mas foram documentos criados antes do processo de avaliação arrancar, pelo que a avaliação e eventual fundamentação se basearão nesses critérios.
      pedir para fundamentar a posteriori sem quaisquer referenciais é algo anómalo.

      Portanto, misto cheira-me a quem acha que é justo diferenciar os colegas no seu “quintal”, enquanto, eventualmente, em público diz mal do modelo.

      Tive a minha conta de pessoas em sede de recurso a dizer mal do modelo, mas depois a fazer tudo para impedir uma menção de mérito a colegas que dela precisavam para progredir, alegando que “só fizeram o que é normal um professor fazer”, para justificar um “Bom” por falta de quota, quando a pessoa avaliada tinha um 9,2 ou mesmo um 9,6! Portanto, uma pessoa considerada “Excelente” pelo avaliador externo e interno era depois destratada por quem nada observara, para além dos seus preconceitos pessoais, como sendo apenas cumpridor dos seus deveres.

      Resumindo: este documento é estranho, revela um carácter intimidatório e parece-me produzido para atingir alvos específicos a partir de uma pseudo posição em abstracto. Esta convicção foi-me reforçada por colegas que conhecem a situação e não são quem me enviou o documento.

      Já agora, algo mais complicado… no fbook o LSB deu a entender que a pessoa que teria receio da divulgação do documento já não viria a ser avaliador, o que é estranho, porque a função é determinada por lei e não por humores seja de quem for, muito menos do Luís, a menos que ele seja o director do agrupamento de escolas em questão e presidente da SADD (e mesmo assim, há claros limites), o que sei que não é.

      Adicionalmente… convém ler a lei com atenção, pois é graças a algumas incongruências que podemos ajudar todos os colegas a progredir, não a estrangulá-los mais, como por vezes acontece e sinto transparecer em algumas atitudes que se vão lendo em redes sociais.

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      1. Ele só está a aproveitar para fazer propulsão pessoal. Aproxima-se uma nova era! Usa todos os meios ao alcance, nem que seja implicar com quem é mais mediático para obter visibilidade.
        Este usa esta estratégia do dar nas vistas, há outros a usar a estratégia da moreia, outros a da jibóia, outros a fingir de mortos…enfim, é típico dos períodos pré-eleitorais.

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      2. 1. “Este documento é estranho, revela um carácter intimidatório e parece-me produzido para atingir alvos específicos a partir de uma pseudo posição em abstracto. Esta convicção foi-me reforçada por colegas que conhecem a situação e não são quem me enviou o documento.”

        Tu não o citaste todo, vá-se lá saber porquê. Talvez porque não confies assim tanto que, se as pessoas tiverem acesso ao texto todo, fiquem com a mesma impressão preconceituosa e sem fundamento textual que tu publicitaste.

        2. “no fbook o LSB deu a entender que a pessoa que teria receio da divulgação do documento já não viria a ser avaliador, o que é estranho, porque a função é determinada por lei e não por humores seja de quem for, muito menos do Luís, a menos que ele seja o director do agrupamento de escolas em questão e presidente da SADD (e mesmo assim, há claros limites), o que sei que não é.”

        Onde é que eu disse isto? Isto é só mentira. Já me tinham avisado que funcionas assim. Eu não quis acreditar mas estes dias estou a ter a prova.

        Onde é que eu disse, seja onde for, que “a pessoa que teria receio da divulgação do documento já não viria a ser avaliador”?

        E para começo de conversa como é que eu sei quem foi a pessoa que te mandou, em grande segredo, o texto que todos os professores receberam na sua caixa de correio hoje?

        E achas que eu não tenho mais nada que fazer do que andar atrás de bufos que covardemente distorcem textos claros sabe-se lá porquê? A lama fica para quem gosta de se banhar nela.

        Para mim este assunto fica encerrado. Porque é um assunto que só passou a ser teu porque alguém decidiu ir discutir um assunto interno da escola no teu blogue distorcendo e manipulando um texto.

        Enviei-te o texto hoje, na expetativa que ganhes juízo e não inventes tretas para atacar colegas só porque sim e porque leste “um carácter” num texto.

        Agora o tema fica para debate interno. E espero que digas às pessoas com quem falaste que se empenhem no debate interno: isso conta para a avaliação no item participação na vida da escola.

        Mandar picardias em blogues a colegas que aceitam fazer o que ninguém quis, não.

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  5. Era tão fácil afundar esta viciada, injusta e manhosa ADD…
    Bastava que todos fossem verdadeiramente humanos e dessem o nível máximo a todos os professores!
    Mas…infelizmente há sempre os que se julgam deuses e os que querem lustrar a tutela.

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    1. E se nem todos merecem o nível máximo? Sim, porque há aqueles que sempre foram medíocres, com notas de licenciatura e profissionalização medíocres e com prestação medíocre, sem o mínimo empenho em se atualizar e melhorar com formação. Compare-se aqueles que fizeram mestrados e doutoramentos, a expensas próprias, com grandes dificuldades, com outros que se passeiam pelas escolas, faltando e explorando todas as falhas do sistema. Há que distinguir o trigo do joio, não?

      É que alguns não se consideram superiores, mas até são…

      Já sei que isto não é politicanente correto e não agrada a muitos ouvidos…

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      1. Quem foi mediocre já foi classificado no percurso escolar e académico, reflete-se na graduação profissional.
        Quem continuou mediocre não fez mestrados e doutoramentos “à Séria”.
        Quem fez mestrados e doutoramentos já é compensado na graduação profissional.

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      2. Manuel, então criamos um modelo que faça a diferenciação, mas não a espartilhe em percentagens.
        Quando esta versão da add foi revista (2012), não é segredo, porque o escrevi e admiti publicamente, vári@s professor@s foram ouvid@s no ME, pelo ministro e colaboradores.
        E ninguém poderá contradizer que houve propostas que foram abandonadas porque não eram suficientemente rápidas e seriam até caras de implementar, embora fosse claramente melhores do que este “simplex” que dura há uma década e agora serve para ajustes de contas internos, com muita dificuldade de defesa por parte de quem é atingido, porque os serviços centrais da tutela raramente contrariam as aplicações restritivas da lei.

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      3. Manuel quem é medíocre pode ser sempre penalizado noutros termos.
        Horários, turmas, cargos, etc…
        Travar a progressão salarial pelos próprios colegas é só estúpido, ainda mais com o nosso nível salarial.

        Ps- doutoramento não implica melhor docente

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      4. Manuel, estou completamente de acordo consigo.
        Há quem nunca tenha nada a dizer nas reuniões de departamento, nunca participe na elaboração de documentos e ou propostas para melhoria, não tem cargos e leva MB na avaliação final.
        Os outros…sobrecarregados de trabalho porque dizem ” o que não devem”…

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      5. Não vá por aí…
        Numa secundária do Porto, um dos melhores professores de matemática licenciou-se com 12 valores. É ele que assume as turmas do 12º ano, com bons resultados.
        Na mesma escola a professora que assegura a Matemática das humanidades, com exame, formou-se na Lusíada.
        Muito sinceramente, não vejo qualquer relação entre a formação académica e o desempenho.

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  6. Numa escola de gente normal, equilibrada, com bom senso, sem egos inchados e com um mínimo de decência moral, as quotas de Muito Bom e Excelente deveriam ser atribuídas em primeiro lugar aos colegas que estão precisamente na transição para os 5º e 7º escalão, no sentido de evitar que alguém fosse parar à lista dos “desperados”!

    Ou seja… deveria até haver uma norma não escrita aceite por todos… não te armes em mamão… só vais ter 2 vezes MBom ou Excelente na tua carreira, uma no 4º escalão e outra no 6º! E ponto final parágrafo! Creio que desta forma se evitariam muitos problemas, injustiças e conflitos!

    E sim com o Excel á frente e controlando os percentis isso é possível.

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    1. Ora tem toda a razão…os que estão nestes 2 escalões é que deviam ser “bem avaliados”.

      E os que pedem aulas para o excelente para ver se sobem 6 meses antes dos outros? Dizem-no na sala de professores e ainda reclamam da avaliação…!!!
      Estes (as) não pensam em ninguém, só neles.

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    2. Pretor, essa regra não escrita existe em muitas escolas.
      Em outras, nem tanto.
      Em quase todos os recursos e reclamações onde me meti foi por terem achado que o “mérito e tal”, e a outra colega até fez o pino nas escadas a tocar violino e o camandro.

      Dizem que é “injusto”, mas a verdade é que há formas de tornear a lei – até com a criação das vagas supletivas em sede de recurso e reclamação – mas chega a ser doloroso ver árbitros nomeados por sadd’s (nem tod@s, felizmente) a destratar colegas só porque sim, porque temos de ser “justos”.
      Que porra! Num caso, uma colega com mais de 60 anos estava encravada no 6º escalão, teve 8,7 e achavam mal que progredisse, passando a classificação para mais de 8,9?

      Santa paciência.
      Claro que se resolveu… mas foi apelando para essa regra não escrita e para a contradição entre posições públicas anti-add e práticas privadas de papismo rigorista.

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      1. Paulo… sei de todas essas chatices pois estou metida nelas!
        Já avaliei e já ajudei em reclamações.
        Mas é triste ouvir colegas no 8º dizer que têm de ver se chegam mais rápido ao 10º escalão… para a reforma. Uns cêntimos na reforma devem fazer muita falta……
        Sei que não posso recusar a avaliação externa…e este ano já tenho uma marcada.
        O/A colega está no 4º escalão…o que vou fazer? Dar o meu melhor e não prejudicar ninguém!

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  7. As “curiosidades” da Add são tão vastas, difusas e confusas… É um mar de arbitrariedades… E uma teia de interpretações pessoais… E outras vezes roleta russa… Cheia de opacidade, com obstáculos marcadamente definidos para por por terra qualquer reclamação por muito sustentada que seja. Parece um processo cego, onde todo o trabalho que alguém desenvolve no dia a dia, reconhecido e necessário ao funcionamento “das mais diversas valências” fica, de repente reduzido a pó, no meio daquele processo “grelhal”. O trabalho e o seu volume reconhecido e agradecido de repente parece eclipsar-se.
    Alguns desempenham funções de uma “advocacia” , com um prazer estranho, mesmo que depois a comentem como oblíqua… Depois vem a sentença, a indisposição e o sabor amargo da injustiça. A descoberta em conversas cruzadas que muitos ouvem, mas poucos admitem… De quem teve o quê. E o resto…muitos de nós sabemos… Por isso se instala o descrédito e até alguma náusea.

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  8. Será que se todos os professores, em todos as escolas e agrupamentos, solicitarem todos os anos aulas assistida este “@rremedo” de avaliação não caía de vez? Se não cair à primeira, talvez caia à segunda, quando se observarem escolas paralisadas à conta de uma avaliação que já caiu de podre, e que tem como objetivo único impedir o acesso a escalões superiores. Talvez fosse interessante voltar-mos a ver um estudo do docente do “Istoézé” onde a coisa está clara. Penso que já foi publicado neste blogue.

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    1. Mas há quem em vez de combater o modelo ou aproveitar as suas falhas, queira “aperfeiçoá-lo” e operacionalizá-lo com “justiça”, esquecendo o pecado original.

      É como aquela pessoa que em vez de combater a pena de morte, se limita a torná-la menos dolorosa, usando um método mais eficaz de a aplicar.

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  9. Oh Daniel, olhe que a formação académica tem muito a ver com o desempenho quando se ensina verdadeiramente e não se fazem floreados da moda.
    É que um saco cheio de nada não pode ensinar, não sabe e não pode dar o que não tem.
    Não é por acaso que os 12.°s com exame estão normalmente entregues a professores com licenciaturas, ou mestrados altamente exigentes das universidades públicas.
    Depois há muita gente que pagou especializações, doutoramentos de faz de conta, mas essa está nas direcções, conselhos gerais, gabinetes quentinhos … São os xicos espertos que normalmente passaram uma vida inteira a copiar pelos colegas.

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    1. Para não falar do básico/secundário, na minha faculdade o professor que tinha frequentemente colaboração com a NASA com pós doc ,era o pior prof que já tive em termos pedagógicos… E não só.

      No secundário também há imensos exemplos.

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      1. No secundário há Físicos de formação que são uma porcaria. Chumbam putos a torto e a direito, e na hora H, no exame, os resultados são uma caca.

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    2. Nem sempre.
      O profissionalismo sobrepõem-se à formação académica.
      Há muitos profissionais competentes no secundário com formação obtida na Católica e outras privadas ou classificações profissionais baixas.

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  10. Caro Luís S. Braga… eu sei que o poder sobe à cabeça e cega.
    Não precisas de mostrá-lo de forma tão evidente.

    O meu tempo de antena contigo esgotou-se. 😉

    Vai lá bizantinar e dar a assinar.
    Não sabia que te tinha atacado.
    Até porque, legalmente, não podes ser o autor daquilo, pois não?
    Estás a ver como tens a careca de fora?
    😉

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