É preciso eliminar a armadilha meritocrática na organização da avaliação e da gestão das escolas e perseguir a redução de alunos por turma como critério decisivo da avaliação da municipalização.
Não é só a escola que tem de mudar, mas sobretudo o ME e seus muchachos. Quanto á alegada municipalização, só posso declarar o meu mais total e absoluto asco, para não dizer bem pior.
Quer lá o governo saber da formação das futuras gerações!
Quanto mais estúpidas melhor. Menos exigentes para com a classe política.
Genial foi mesmo a ideia do Sócrates: diplomas para todos (novas oportunidades) formação ZERO.
Incha-se o ego dos incautos, que apercebem que continuam ignorantes, agora certificados!!!!
Seguiremos assim.
Por lapso perfeitamente compreensível tal o imaginável volume de trabalho dos jornalistas na cobertura das legislativas, este texto teve uma segunda publicação e com uma troca de título que até se adapta. A 1ª publicação em 20 de Janeiro fez-se com o título certo: “Do aumento brutal das desigualdades educativas”. O título, “Mude-se a escola para que regressem os professores”, é do penúltimo texto publicado em 3 de Janeiro de 2022.
Se bem me lembro…o mérito é a guilhotina da persecução do bem comum, pois quem acha que tudo vem do seu mérito não reconhece o papel de ninguém na sua ascensão (nem pais, nem professores, nem outros agentes sociais). Por isso jamais sairá dos seus interesses pessoais e colocá-los-á sempre à frente do bem comum pelo qual nutre grande desprezo!
Como tudo dorme há décadas e por gosto, deduzo que gostem de compadrios, corrupção e caciquismo local. Isto de municipalizar um retângulo pequenino, antigo e sem problemas de identidade só tem um propósito: dar gamela aos senhores do feudo!*
A nível local isso é muito grave pois a pressão de proximidade é grande e inibe fortemente a democracia instalando o medo de pensar e fazer diferente dos terratenentes do poder local que tudo condicionam.
*(cá só se fala português, por exemplo…se fosse a Espanha com catalães, bascos, galegos… e tal…ainda se entendia.)
O Meu Quintal 
Não é só a escola que tem de mudar, mas sobretudo o ME e seus muchachos. Quanto á alegada municipalização, só posso declarar o meu mais total e absoluto asco, para não dizer bem pior.
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Quer lá o governo saber da formação das futuras gerações!
Quanto mais estúpidas melhor. Menos exigentes para com a classe política.
Genial foi mesmo a ideia do Sócrates: diplomas para todos (novas oportunidades) formação ZERO.
Incha-se o ego dos incautos, que apercebem que continuam ignorantes, agora certificados!!!!
Seguiremos assim.
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Por lapso perfeitamente compreensível tal o imaginável volume de trabalho dos jornalistas na cobertura das legislativas, este texto teve uma segunda publicação e com uma troca de título que até se adapta. A 1ª publicação em 20 de Janeiro fez-se com o título certo: “Do aumento brutal das desigualdades educativas”. O título, “Mude-se a escola para que regressem os professores”, é do penúltimo texto publicado em 3 de Janeiro de 2022.
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Prudêncio, não percas tempo!
Aconselha apenas os jovens a fugir dos cursos via ensino.
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Se bem me lembro…o mérito é a guilhotina da persecução do bem comum, pois quem acha que tudo vem do seu mérito não reconhece o papel de ninguém na sua ascensão (nem pais, nem professores, nem outros agentes sociais). Por isso jamais sairá dos seus interesses pessoais e colocá-los-á sempre à frente do bem comum pelo qual nutre grande desprezo!
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Como tudo dorme há décadas e por gosto, deduzo que gostem de compadrios, corrupção e caciquismo local. Isto de municipalizar um retângulo pequenino, antigo e sem problemas de identidade só tem um propósito: dar gamela aos senhores do feudo!*
A nível local isso é muito grave pois a pressão de proximidade é grande e inibe fortemente a democracia instalando o medo de pensar e fazer diferente dos terratenentes do poder local que tudo condicionam.
*(cá só se fala português, por exemplo…se fosse a Espanha com catalães, bascos, galegos… e tal…ainda se entendia.)
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