Escolas felizes? Sim, há, não duvido. Mas, na maioria dos casos, depende da “posição” em que se está nela. Ou então se estamos no “negócio da felicidade”. Com mais ou menos químicos. Com mais ou menos formações e jogos mentais para tornar natural, aceitável e até satisfatória a domesticação.
O Meu Quintal 
Boa!!!
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Escolas felizes?
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Eu chamo-lhe: Evangelização em larga escala.
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Na minha tem sido uma felicidade pegada…. É uma roda viva de Maias, Capacitações, Formações das e sobres as (des)ditas…
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Faça como eu! Desisti da capacitação! 50 horas no total? Todas as tardes de sexta (passe a hipérbole) e sábados metidos pelo meio até junho?
Ciao! Um beijo e um queijo!
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Maias e mais Maias.
Aquilo que já se fazia mas com outra designação.
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Maia = as classificações dos alunos não são uma replicação da média dos testes.
Uma novidade do século XXII!!!
Executando algumas almas do secundário, quem é que classifica com a média dos testes?
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Talvez alguns dos “embaixadores” do maia antes de verem a “luz”.
Aliás, o mais interessante é que são por vezes essas pessoas a mais pedirem “rigor” na “grelhadura” das “evidências”.
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