O final e o máximo. Também eu estou a ficar careca e estou gordo. Claramente duas doenças com que não se deve fazer piadas. O Obélix deveria ser banido.
Já agora,,,
O final e o máximo. Também eu estou a ficar careca e estou gordo. Claramente duas doenças com que não se deve fazer piadas. O Obélix deveria ser banido.
Já agora,,,
E vou evitar falar nas turmas de Português sem professor, problema que já poderia ter sido resolvido se João Costa tivesse chegado ao governo há mais tempo!
With vast amounts of data becoming available to intelligence analysts, new tools will help them sift and interpret it all—but they will introduce new risks, too.
Ukraine is ground zero for the expansion of the U.S.-Russia proxy war.
Matias Alves escreve uma carta aberta ao novo ministro – que de novo tem apenas o estatuto fornal – sobre o que é preciso mudar no sistema de ensino. Até estou globalmente de acordo com o que lá vem, porque é suficientemente vago para se prestar a diversas apropriações.
Talvez por isso mesmo é que acho especialmente irrelevante a parte que é dedicada às “lideranças tóxicas” (sim, há outros temas, mas agora gostaria de me concentrar neste quinto e último ponto do seu texto), porque descrevendo-as, mas não colocando em causa o modelo que as torna mais fácil a sua existência, é como aquela de dizer que a culpa é dos humanos que não sabem colocar em prática ideias brilhantes, só que eventualmente não apropriadas a esses mesmos humanos.
Escreve Matias Alves:
São modos de liderar que coartam a liberdade de pensar e de organizar, que fazem do controlo o modo de afirmação da autoridade, que desprezam as inteligências que poderiam iluminar os problemas concretos e as soluções possíveis. Lideranças que são, por isso, a sua negação concetual, pois não lideram, não estimulam, não ativam vontades e recursos, não construem comunidade.
Não é a primeira vez que leio ou ouço alguém admitir a existência de lideranças abusivas ou tóxicas, mas sem ter a coragem de avançar para a contestação clara do modelo único de gestão escolar. gente que defende o trabalho colaborativo entre os professores, mas que nega a possibilidade de lideranças colegiais com base na Lei e não apenas na “luz” das boas lideranças. Gente que acha que o modelo está certo, há é quem não o saiba aplicar. Pessoal que defende a “descentralização” do sistema educativo, mas depois insiste na sua centralização a nível local.
E que negam haver uma evidente contradição nas suas posições. Dirão que é “flexibilidade”, claro. Não é bem assim.
Como caricatura… a culpa das guerras (intra e inter) religiosas ao longo da História não é das religiões, em especial as de tendência universalista/totalitária, mas de quem nelas acredita, sem aparentemente as perceber. E assim se justificam massacres ao longo dos séculos. Ou que a culpa foi do Estaline e do Mao, não das teorias que procuraram aplicar e levaram ao morticínio de milhões (claro que agora podem dizer que os gulag ou a revolução cultural foram construções dos media ocidentais).
Vamos lá ser claros:
Enquanto nos mantemos nas generalidades, nos retoques, nos enxertos a preceito, estaremos sempre vulneráveis a direcções abelhudas que abusam dos seus poderes, instrumentalizando os CP e CG ou, pura e simplesmente, negando-lhes o poder de se pronunciar de forma vinculativa, e não apenas consultiva, sobre certas matérias.
No seu texto, Matias Alves usa termos como “refundação” ou expressões como “profunda revisão”. Acho bem, mas devemos ser claros quanto às linhas vermelhas que estamos dispostos a traçar ou atravessar.
Há por aí muita gente confortável com isso, no seu afã anti-Nato.Nunca pensei foi encontrar tantos entre actuais e reformados oficiais superiores das nossas Forças Armadas.
(já sei… ele não disse isto…apenas que lhe apetecia sopa de lentilhas… os tradutores dos conspirativos, capitalistas, imperialistas e neoliberais media ocidentais é que falsificaram tão humilde desejo para o jantar do Dmitri)