Dia: 12 de Abril, 2022
Por Amor De Tod@s @s Santinh@s LGBTQIA+
O Galamba Chama-lhe Um Figo
Especialista em ver os navios a passar na Educação, agora vai para uma das mais inúteis, desculpem, relevantes Comissões Permanentes (nada como uma nulidade para fiscalizar as tramóias da energia cá pelo burgo) e ainda vai fazer uma perninha em mais duas. Será que dão senhas de presença? A dos Negócios Estrangeiros e Comunidades deve dar umas viagenzitas À conta do erário…
Tiago Brandão Rodrigues é o novo Presidente da Comissão de Ambiente e Energia da Assembleia da República.
Depois de ter sido o Ministro da Educação durante as duas últimas legislaturas (2015-2022), com um tempo recorde à frente da exigente pasta da Educação, Desporto e Juventude, o recente cabeça de lista do Partido Socialista no Alto Minho assume agora Presidência de “uma das mais relevantes” Comissões Permanentes da Assembleia da República.
“Este prestigiante papel na dinâmica da Assembleia da República vem acompanhado de um conjunto de outras responsabilidades para os deputados socialistas do Alto Minho. Assim, Tiago Brandão Rodrigues será ainda membro de outras duas comissões parlamentares de alto relevo, como são a Comissão de Orçamento e Finanças e a Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas”, considera a Federação do PS de Viana do Castelo.
Não Digam à Economista Peralta…
... que voltaremos às escolas no 3º período ainda com máscaras. Quiçá pelo 25 de Abril? É que eu continuo a ver muitos casos em meu redor. Em miúdos e graúdos.
Higiene Básica
3ª Feira
Um assunto que me tem ocupado pouco é a TAP, porque é daqueles buracos que se tem a sensação de não ser possível tapar. São mais de 4 milhões de euros de prejuízo por dia, mas insistem que o “retorno” económico da sua manutenção na “esfera pública” é imenso. Já pagar devolver o tempo de serviço que foi esbulhado aos professores foi profusamente apresentado como um encargo incomportável para as finanças públicas. Parece que não dá “retorno”. Há quem já se tenha acomodado a isso, enquanto eu (e não só) permaneço incomodado. Porque não consigo encarar certas pessoas ou sequer ter vontade de ler o que escrevem. Porque não acredito que pilecas velhas e interesseiras tenham sequer vontade para fazer as aprendizagens (éticas) que nunca sentiram vontade de ter. Não sei se isto é uma “atribuição colectiva” de culpa, se estou a ser vago. Mas depois, se ponho aqui os nomes, as pessoas amofinam-se e dizem-se perseguidas, mal compreendidas, treslidas, etc e tal.