Este tipo terá dado aulas em Portugal?
Não é só por cá, claro. Não vale a pena dizer que só os profes tugas estão velhos e desmotivados. Lá fora (como cá) os novos também.
Este tipo terá dado aulas em Portugal?
Não é só por cá, claro. Não vale a pena dizer que só os profes tugas estão velhos e desmotivados. Lá fora (como cá) os novos também.
Que investigadoras tão jovens! Já terão quanta experiência em fazer isto um ano inteiro com meia dúzia de turmas? E 53 euros “preço de lançamento!) por 2 sessões de 2 horas? Estarão a gozar com quem? Com quem se inscreve e paga é mais do que certo. Basta ir ver o currículo oficial das duas jovens para percebermos que isto é tudo criado em aviário (com verniz de projecto maia, consultorias para o Mé e coisas desse género) com o devido respeito pelo profissionalismo de ambas, claro. Mas que isto me parece só “negócio”, não posso negar. Avaliação por “rubricas” com esse ou outro noem já eu fazia quando elas iam a caminho da escola primária.
No NOVO workshop da academia.pt – Avaliar com rubricas –, irá entrar em contacto, de forma prática, com atividades para estruturar e construir rubricas analíticas e holísticas, uma ferramenta que apoia a observação, a reflexão e a orientação das aprendizagens dos alunos.
Não perca a oportunidade de participar neste curso de curta duração, orientado por Daniela Ferreira e Louise Lima, investigadoras do Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE). Aproveite o preço especial de lançamento!
O problema é que isto chega a julgamento quase 10 anos depois das ocorrências.
(…) O julgamento de João Luís Nogueira, António Vilela e Rui Silva no caso da “compra” da Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV) não está a correr nada bem, para os três arguidos, na Instância Central Criminal de Braga, mas as audiências têm passado bastante despercebidas à opinião pública, apesar de ter sido um dos processos que ficará na história da criminalidade económica e financeira, segundo a responsável na Polícia Judiciária de Braga pela investigação, revelando que em cada dossier buscado só havia irregularidades.
Mas não desespereis: haverá o dia em que, em nome da laicidade da Escola Pública, este feriado será eliminado do calendário escolar, com a benção da esquerdas”, dos seus pacifistas intelectuais orgânicos e de muitas lideranças locais com isenção de horário, e as hordas docentes serão obrigadas a estar nas escolas a desenvolver estratégias, monitorizar desempenhos, projectar iniciativas, tudo em nome de fazer mais, porque está provado, provadíssimo, que é no esticar do trabalho que está o ganho.