Muito grata pela sua belíssima participação. Foi muito assertivo e focou pontos essenciais dos problemas que as nossas escolas têm.
Quem está deve ser acarinhado e muito…
Bem-haja!
Lamento, mas desta vez não concordo. Habituei-me a ter o Paulo como uma referência, mas acho que desta vez não esteve particularmente feliz. Esta frase é uma indireta, que o grande público que assistia ao debate não poderia compreender, por falta de dados (na população portuguesa que assistiu ao debate, que percentagem saberá que ela fugiu à sua própria avaliação de desempenho?), . Havia que lho dizer NA CARA, de forma bem explícita. Que era a ela própria que se referia.
Ao optar por lhe mandar indiretas, o Paulo perdeu uma excelente oportunidade de a encostar à parede.E ela estava mesmo a pedi-las. O tempo todo.
Funcionou como desabafo, mas não teve eficácia junto da opinião pública em geral. E assim poderá continuar a dizer as mesmas baboseiras, os mesmos disparates e enormidades de sempre. Fiquei desiludido.
“Quem está deve ser acarinhado.”
Isto é tão verdade. E é tão gratificante ouvi-lo. Muito obrigada.
A geração que se aposentará nesta década tem sido tão pouco acarinhada e resta-lhe tão pouco tempo para ver alguma justiça reposta.
Viram a sua carreira ser consecutivamente sujeita às mais variadas vicissitudes: muitos anos perdidos nas listas de espera de acesso aos escalões com quotas, muitos meses perdidos desde a data de conclusão do escalão até à entrada nas listas, tranche(s) do tempo congelado devolvido que se perderam nas mesmas listas. A que acrescem os anos de tempo congelado que (ainda?) não foram devolvidos.
Uma vida inteira dedicada com brio à profissão. E o cenário que se afigura é a aposentação abaixo do topo da carreira, que era e é seu por direito e por mérito. Triste, muito triste.
A sua voz, Paulo, no meio de tantos silêncios em relação a esta geração tão maltratada e prejudicada, devolve-nos alguma esperança. Bem haja.
Já não posso nem com os tiques e os esgares da Srª Brederode (o que ainda anda aí a fazer quando já está reformada? É o covil socialista no seu melhor.), nem com os ares de enfado, ar blasé da “dita cuja carcará sanguinolenta”. Lembram-se da novela?
Nem mais Paulo, “se não se descobrir o que correu mal no passado, não teremos capacidade de planear o futuro”. Excelente intervenção.
Não percebi o que é lá foi fazer aquela senhora cujo nome não me lembro agora. Esteve ali a ver se passava despercebida.
Gostei de Filinto Lima, e quanto ao Keith Richards, disse assim umas coisas para encher.
Parabéns à apresentadora, que deixou as pessoas falar.
Num País decente, Paulo Guinote seria convidado para Ministro da Educação, mas iria elevar de tal modo a fasquia que seria difícil arranjar um sucessor.
Muito bem, Paulo, continua com a tua lucidez, enquanto a tua saúde e as tuas forças o permitirem, pois, precisamos do teu contributo para nos alegrar e tentar suportar o insuportável com as tuas palavras de ânimo e de denúncia do mal que estão a fazer à Escola Pública.
O tempo foi pouco e faltou forçar um pouco mais o tema da burocracia na escola que tudo mina, tudo destrói. Estiveste muito bem ao abordar o assunto, mas deveria ter sido mais desenvolvido, pois, é tremendo o que tem de suportar um professor em nome de coisa nenhuma, apenas, para o impedir de ensinar, nada mais! Par ao impedir de ter energia para o essencial, a prática lectiva com os alunos, pois, é trucidado com grelhas e mais grelhas, projectos e mais projectos, justificações, planificações, etc., que não lhe deixam espaço para ter ânimo para inovar, ensinar em paz, fazer, aquilo que seria suposta, num País decente, poder fazer!
Só, agora, veja-se a loucura com as provas finais, são dezenas de provas por cada escola, para 1º Ciclo, 2º Ciclo, 3º Ciclo e Secundário, quando uma só prova final nacional por Ciclo resolvia o problema de forma económica, transparente, facilitadora da aferição das aprendizagens de quem não obteve aprovação e tem uma oportunidade de demonstrar que, efectivamente, não falsamente, mostrou que merece a passagem de ano,
Um debate que faltava!!!!
Um debate de professores lúcidos e informados que destaparam interesses políticos instalados, e destaparam culpados.
Sim, têm que existir culpados, porque o foram usando de inteligência, estratégia e prepotência.
As miseráveis políticas educativas nacionais (centremo-nos agora nestas) de décadas, não foram inocentes, nem usaram de boa fé.
Erros todos cometemos, mas só é possível dizer “que não se quer saber como chegamos até aqui” quando não se quer assumir o que se fez de mal e em consciência.
A verdade começa a vir à tona.
Há que reconhecer a conquista, quando como docentes, sofremos e continuamos a sofrer na pele, os desaires profissionais e pessoais de décadas, onde os vencedores aparentavam ser sempre os titulares de postos partidários para mal, sobretudo, da saúde da Educação em Portugal.
… ainda falta destapar avaliação forjada do sucesso educativo… talvez quando se falar dos rankings…
Todos os professores, que vivem nas escolas, estiveram muito bem neste debate… para variar as politiquices, os cargos e os gabinetes, saíram a perder à grande.
Parabéns!!
Obrigada.
Um debate que faltava!!!
Um debate de educadores informados e lúcidos que desarmaram interesses políticos instalados e revelaram culpados.
É importante serem identificados os culpados, sim. Porque o foram, usando de astúcia, estratégia e má fé.
Erros todos cometemos, mas só se afirma “que não se quer saber como chegamos até aqui” quando se foge a assumir responsabilidades no mau serviço prestado à Educação, em pela consciência da obra feita.
Finalmente a verdade começa a vir à tona!
Há que reconhecer a conquista, ao cabo de décadas, sofridas, de docência sob este jugo em revelação.
…depois de se destapar a ficção da ADD, e do “ensino tecnológico” ainda faltam outras… como seja a inflação do sucesso educativo e… e…
Foi grato ver a Educação ganhar, com vantagem e claramente, o debate à política, aos cargos e aos gabinetes.
Parabéns a todos os colegas!
Finalmente, alguém sabe o que está a dizer. Foi um gosto ver o dedo nas feridas (quase*) todas…foi falar de escola quem cheira a escola todos os dias.
*só faltou lembrar que, num país tão pequenino, temos escolas de primeira e de segunda categorias. A Parque Escolar encheu a barriga a muitos pançudos… numas chove dentro das salas, noutras até parece que estamos num país onde a Educação é prioritária.
” Há quem chegue a general sem fazer avaliação de desempenho.” Uma intervenção fantástica, Paulo. A todos os níveis. Muito bom!!!!
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Boa tarde Paulo:
Muito grata pela sua belíssima participação. Foi muito assertivo e focou pontos essenciais dos problemas que as nossas escolas têm.
Quem está deve ser acarinhado e muito…
Bem-haja!
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Lamento, mas desta vez não concordo. Habituei-me a ter o Paulo como uma referência, mas acho que desta vez não esteve particularmente feliz. Esta frase é uma indireta, que o grande público que assistia ao debate não poderia compreender, por falta de dados (na população portuguesa que assistiu ao debate, que percentagem saberá que ela fugiu à sua própria avaliação de desempenho?), . Havia que lho dizer NA CARA, de forma bem explícita. Que era a ela própria que se referia.
Ao optar por lhe mandar indiretas, o Paulo perdeu uma excelente oportunidade de a encostar à parede.E ela estava mesmo a pedi-las. O tempo todo.
Funcionou como desabafo, mas não teve eficácia junto da opinião pública em geral. E assim poderá continuar a dizer as mesmas baboseiras, os mesmos disparates e enormidades de sempre. Fiquei desiludido.
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Boa, Guinote. Sem papas na lingua. O essencial foi dito. E elas que figura triste!!!! Meus Deus, Qual delas a pior.
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“Quem está deve ser acarinhado.”
Isto é tão verdade. E é tão gratificante ouvi-lo. Muito obrigada.
A geração que se aposentará nesta década tem sido tão pouco acarinhada e resta-lhe tão pouco tempo para ver alguma justiça reposta.
Viram a sua carreira ser consecutivamente sujeita às mais variadas vicissitudes: muitos anos perdidos nas listas de espera de acesso aos escalões com quotas, muitos meses perdidos desde a data de conclusão do escalão até à entrada nas listas, tranche(s) do tempo congelado devolvido que se perderam nas mesmas listas. A que acrescem os anos de tempo congelado que (ainda?) não foram devolvidos.
Uma vida inteira dedicada com brio à profissão. E o cenário que se afigura é a aposentação abaixo do topo da carreira, que era e é seu por direito e por mérito. Triste, muito triste.
A sua voz, Paulo, no meio de tantos silêncios em relação a esta geração tão maltratada e prejudicada, devolve-nos alguma esperança. Bem haja.
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É algo que não entendo. Há escolas onde ninguém, ninguém mesmo, vai parar às listas de acesso aos escalões com quotas, já noutras…
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Já não posso nem com os tiques e os esgares da Srª Brederode (o que ainda anda aí a fazer quando já está reformada? É o covil socialista no seu melhor.), nem com os ares de enfado, ar blasé da “dita cuja carcará sanguinolenta”. Lembram-se da novela?
Isto é mesmo uma novela de mau gosto.
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Nem mais Paulo, “se não se descobrir o que correu mal no passado, não teremos capacidade de planear o futuro”. Excelente intervenção.
Não percebi o que é lá foi fazer aquela senhora cujo nome não me lembro agora. Esteve ali a ver se passava despercebida.
Gostei de Filinto Lima, e quanto ao Keith Richards, disse assim umas coisas para encher.
Parabéns à apresentadora, que deixou as pessoas falar.
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Num País decente, Paulo Guinote seria convidado para Ministro da Educação, mas iria elevar de tal modo a fasquia que seria difícil arranjar um sucessor.
Muito bem, Paulo, continua com a tua lucidez, enquanto a tua saúde e as tuas forças o permitirem, pois, precisamos do teu contributo para nos alegrar e tentar suportar o insuportável com as tuas palavras de ânimo e de denúncia do mal que estão a fazer à Escola Pública.
O tempo foi pouco e faltou forçar um pouco mais o tema da burocracia na escola que tudo mina, tudo destrói. Estiveste muito bem ao abordar o assunto, mas deveria ter sido mais desenvolvido, pois, é tremendo o que tem de suportar um professor em nome de coisa nenhuma, apenas, para o impedir de ensinar, nada mais! Par ao impedir de ter energia para o essencial, a prática lectiva com os alunos, pois, é trucidado com grelhas e mais grelhas, projectos e mais projectos, justificações, planificações, etc., que não lhe deixam espaço para ter ânimo para inovar, ensinar em paz, fazer, aquilo que seria suposta, num País decente, poder fazer!
Só, agora, veja-se a loucura com as provas finais, são dezenas de provas por cada escola, para 1º Ciclo, 2º Ciclo, 3º Ciclo e Secundário, quando uma só prova final nacional por Ciclo resolvia o problema de forma económica, transparente, facilitadora da aferição das aprendizagens de quem não obteve aprovação e tem uma oportunidade de demonstrar que, efectivamente, não falsamente, mostrou que merece a passagem de ano,
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Um debate que faltava!!!!
Um debate de professores lúcidos e informados que destaparam interesses políticos instalados, e destaparam culpados.
Sim, têm que existir culpados, porque o foram usando de inteligência, estratégia e prepotência.
As miseráveis políticas educativas nacionais (centremo-nos agora nestas) de décadas, não foram inocentes, nem usaram de boa fé.
Erros todos cometemos, mas só é possível dizer “que não se quer saber como chegamos até aqui” quando não se quer assumir o que se fez de mal e em consciência.
A verdade começa a vir à tona.
Há que reconhecer a conquista, quando como docentes, sofremos e continuamos a sofrer na pele, os desaires profissionais e pessoais de décadas, onde os vencedores aparentavam ser sempre os titulares de postos partidários para mal, sobretudo, da saúde da Educação em Portugal.
… ainda falta destapar avaliação forjada do sucesso educativo… talvez quando se falar dos rankings…
Todos os professores, que vivem nas escolas, estiveram muito bem neste debate… para variar as politiquices, os cargos e os gabinetes, saíram a perder à grande.
Parabéns!!
Obrigada.
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Um debate que faltava!!!
Um debate de educadores informados e lúcidos que desarmaram interesses políticos instalados e revelaram culpados.
É importante serem identificados os culpados, sim. Porque o foram, usando de astúcia, estratégia e má fé.
Erros todos cometemos, mas só se afirma “que não se quer saber como chegamos até aqui” quando se foge a assumir responsabilidades no mau serviço prestado à Educação, em pela consciência da obra feita.
Finalmente a verdade começa a vir à tona!
Há que reconhecer a conquista, ao cabo de décadas, sofridas, de docência sob este jugo em revelação.
…depois de se destapar a ficção da ADD, e do “ensino tecnológico” ainda faltam outras… como seja a inflação do sucesso educativo e… e…
Foi grato ver a Educação ganhar, com vantagem e claramente, o debate à política, aos cargos e aos gabinetes.
Parabéns a todos os colegas!
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Julguei que tinha perdido o texto…kkkkk. Não faz mal… Mais vale dizer duas vezes que vez nenhuma.
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Finalmente, alguém sabe o que está a dizer. Foi um gosto ver o dedo nas feridas (quase*) todas…foi falar de escola quem cheira a escola todos os dias.
*só faltou lembrar que, num país tão pequenino, temos escolas de primeira e de segunda categorias. A Parque Escolar encheu a barriga a muitos pançudos… numas chove dentro das salas, noutras até parece que estamos num país onde a Educação é prioritária.
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