(o tempo pode passar, mas não deve servir para branquear esta tropa fandanga; e o que lá está agora desde 2015 ainda é capaz de aparecer por aí também a dizer que tudo era imprevisível)
20 opiniões sobre “Um Bom Retrato Da Forma De Estar Dest@s Senador@s Da Treta Que Nunca Têm A Coragem De Assumir A M€rd@ Que Fizeram”
Nojo. Se “não quer saber” devia ser chamada à responsabilidade. Não é só quem rouba, mata, etc., alguém que deve ser chamado à Justiça, os políticos, tb o deveriam ser.
Ela odeia-te, lol.
As suas expressões faciais face ao que foste dizendo não deixaram qualquer dúvida disso mesmo.
Para ela o problema e a solução da falta de professores está essencialmente no modelo de concurso de colocação.
Quer um sistema idêntico ao que já têm nas universidades e que lhes permite colocar a família, os amigos e os camaradas.
Como se a contratação feita pelas escolas resolvesse, por milagre da multiplicação, a falta de professores.
Aliás, penso até que a centralização do concurso tem permitido tapar uns buracos e amenizar o problema.
Obrigada por ser a voz de muitos professores. Que bela oportunidade de confrontar MLR e companhia com o resultado das suas políticas desastrosas. Eu vibrei como certas pessoas a ver jogos de futebol. E marcaram – se muitos golos. Obrigada! Longa vida e saúde!
Sim, ela é culpada de gestão danosa!
Por isso não lhe interessa que se exponha a culpada e os cúmplices desta situação.
Não sei nem quero saber demonstra que se pode dar ao luxo de gozar com a situação.
Muito embora eu não seja adepto do corporativismo, penso que a classe docente necessita, urgentemente, de alguém que fale pelos professores, de alguém que, estando “no terreno”, conheça os problemas desta classe e que tenha a lucudez, como o Paulo tem, de elucidar esta gente que não faz a mínima ideia do que se passa numa sala de aula, atualmente. Os professores necessitam de uma voz que se faça ouvir, de uma imagem de referência e, acima de tudo, de alguém que tenha a lucidez de apresentar os problemas como eles, de facto, existem, e as soluções que tardam em chegar. Não tenho dúvidas nenhumas de que um dos grandes problemas da educação é a falta de uma voz que fale pelos professores porque, não sejamos hipócritas, quem mais sabe de educação são os professores, não os políticos, os teóricos que deambulam pelas universidades, nem os Filintos que defendem o seu ” quintal”. Professores, nós somos os principais responsáveis pela degradação diária a que assistimos na educação exatamente pelo “crime” de omissão ou de ausência, como lhe queiram chamar.
Não, não defendo isso. Gosto muito do Paulo e da sua distância do poder. Torna-o intocável. O meu grande respeito por ele tem muito a ver com isso também: é um homem livre.
O impressionante é que , depois de dizer que não sabe nem quer saber, nada acontece, nem o PSD faz oposição, entretido com as directas. A Brederote está a precisar de ir embora. Nada sabe, disse disparates, imensos ou “imeeensssos””, e é terrível envelhecer assim. A Canavarro quer falar é do superior. O Filinto, e para meu espanto, até não esteve tão subserviente quanto seria de esperar, estando agora ligado mais ainda ao PS.
Mas…tirando os poucos? professores que viram, quem mais viu e ouviu? reitero que teria sido de Homem 🙂 o Ministro da Educação ou o Secretário, terem comparecido.
Quanto à impaciência da Drª Lurdes face ao Paulo, sim, é impressionante o que se leu nos esgares que foram sendo filmados da sua face, quando o Paulo intervinha.
Não consigo comentar! Acho que fiz mal a alguém. Há muitos anos que acompanho o colega Paulo. Queria lhe dizer que a sua participação foi muito, muito boa.
A Bruxa comeu do seu próprio veneno.
Pronto, depois da ver a foto em título, cheguei do wc, porque deu-me vómitos ver a foto que ilustra a noticia.. Parabéns ao Professor Paulo: entrou a “pés juntos” ás canelas da lurdete. Era ver a cara da mulher: até engolia em seco…
Pensei em não assistir ao programa, porque MLR estava no painel e, mesmo após tantos anos, não consigo ouvi-la sem me alterar. Mas o Paulo Guinote também estaria lá e isso deu-me alento para o desafio. Sou uma das muitas docentes que pediram reforma antecipada, porque a minha sanidade mental estava em risco, porque eu era tudo e mais um par de botas, mas corria o risco de deixar de ser professora, aquilo que sempre quis e adorei fazer ao longo de 36 anos ( nos últimos 6 nem tanto, graças a MLR ).
Tenho de agradecer ao Paulo Guinote muitos, muitos anos de opinião/intervenção esclarecida, mas agradeço-lhe principalmente a sua participação no programa, a forma assertiva como “encostou” MLR às cordas, como a “obrigou” a dizer frases como a do título. Muito, muito obrigada!
Paulo Guinote em vez de debater com elevação rasou a má educação, com bocas e apartes em vez de discutir o assunto.
Deu uma péssima imagem dos professores, conforme tem sido seu hábito. Defendeu que devem todos progredir pela mera antiguidade sem qualquer avaliação. Mostrou a irresponsabilidade ao defender que os directores devem distribuir horários mesmo sem haver nada para fazer. Mostrou que estava la para ajustar contas. A senhora foi como sempre um fora no comentário final. Mas disse que não queria saber de culpas depois de ter o Paulo Guinote e o Luis Braga a falar de missas e confessionários. Um mau serviço da reitora ao país. Um mau serviço do Paulo Guinote aos professores.
Triste comentário. Pode e deve afirmar a sua opinião, sobretudo quando é divergente da esmagadora maioria, mas também deve saber que está a repetir chavões que lhe foram enfiados através da lavagem cerebral feita à opinião pública nos tempos do pseudo-engenheiro.
Quase de certeza que não é professora, apesar do nome. Se o é, só posso concluir que esteve alheada da realidade nos últimos 15 anos. Será mais uma/um diretor que odeia a profissão e gostaria de ser general? Ou pelo menos, vá lá, titular?
Cara “Professora” (não sei se será educadora, mas penso que a designação geral não a ofenderá),
Lamento que não tenha percebido parte do programa e do seu conteúdo.
Mas não levo a mal, pois sentir-me-ia profundamente triste se “representasse” toda a gente, incluindo algumas que desdenho fortemente.
Mas não se amofine… eu ando parco em aparições, pelo que não a devo assombrar tão cedo 😉
Como deve calcular, pois revela conhecer-me há muito tempo, esse tipo de comentário faz-me sorrir com gosto e quase rejubilar pela capacidade de, ao fim de todos estes anos, ainda incomodar.
Nojo. Se “não quer saber” devia ser chamada à responsabilidade. Não é só quem rouba, mata, etc., alguém que deve ser chamado à Justiça, os políticos, tb o deveriam ser.
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Ela odeia-te, lol.
As suas expressões faciais face ao que foste dizendo não deixaram qualquer dúvida disso mesmo.
Para ela o problema e a solução da falta de professores está essencialmente no modelo de concurso de colocação.
Quer um sistema idêntico ao que já têm nas universidades e que lhes permite colocar a família, os amigos e os camaradas.
Como se a contratação feita pelas escolas resolvesse, por milagre da multiplicação, a falta de professores.
Aliás, penso até que a centralização do concurso tem permitido tapar uns buracos e amenizar o problema.
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Problema dela.
Eu não a odeio, apenas sinto um enorme desdém pela criatura.
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Obrigada por ser a voz de muitos professores. Que bela oportunidade de confrontar MLR e companhia com o resultado das suas políticas desastrosas. Eu vibrei como certas pessoas a ver jogos de futebol. E marcaram – se muitos golos. Obrigada! Longa vida e saúde!
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Total IRRESPONSABILIDADE (por certo punível por lei)….
Há o crime de gestão danosa…
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Sim, ela é culpada de gestão danosa!
Por isso não lhe interessa que se exponha a culpada e os cúmplices desta situação.
Não sei nem quero saber demonstra que se pode dar ao luxo de gozar com a situação.
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Paulo Guinote a bastonário dos professores, já.
Muito embora eu não seja adepto do corporativismo, penso que a classe docente necessita, urgentemente, de alguém que fale pelos professores, de alguém que, estando “no terreno”, conheça os problemas desta classe e que tenha a lucudez, como o Paulo tem, de elucidar esta gente que não faz a mínima ideia do que se passa numa sala de aula, atualmente. Os professores necessitam de uma voz que se faça ouvir, de uma imagem de referência e, acima de tudo, de alguém que tenha a lucidez de apresentar os problemas como eles, de facto, existem, e as soluções que tardam em chegar. Não tenho dúvidas nenhumas de que um dos grandes problemas da educação é a falta de uma voz que fale pelos professores porque, não sejamos hipócritas, quem mais sabe de educação são os professores, não os políticos, os teóricos que deambulam pelas universidades, nem os Filintos que defendem o seu ” quintal”. Professores, nós somos os principais responsáveis pela degradação diária a que assistimos na educação exatamente pelo “crime” de omissão ou de ausência, como lhe queiram chamar.
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Não, não defendo isso. Gosto muito do Paulo e da sua distância do poder. Torna-o intocável. O meu grande respeito por ele tem muito a ver com isso também: é um homem livre.
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!
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O impressionante é que , depois de dizer que não sabe nem quer saber, nada acontece, nem o PSD faz oposição, entretido com as directas. A Brederote está a precisar de ir embora. Nada sabe, disse disparates, imensos ou “imeeensssos””, e é terrível envelhecer assim. A Canavarro quer falar é do superior. O Filinto, e para meu espanto, até não esteve tão subserviente quanto seria de esperar, estando agora ligado mais ainda ao PS.
Mas…tirando os poucos? professores que viram, quem mais viu e ouviu? reitero que teria sido de Homem 🙂 o Ministro da Educação ou o Secretário, terem comparecido.
Quanto à impaciência da Drª Lurdes face ao Paulo, sim, é impressionante o que se leu nos esgares que foram sendo filmados da sua face, quando o Paulo intervinha.
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Não te iludas com o Filinto. Anda a ver de que lado pode colher mais visibilidade para cavalgar o que mais proveito lhe der.
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Não consigo comentar! Acho que fiz mal a alguém. Há muitos anos que acompanho o colega Paulo. Queria lhe dizer que a sua participação foi muito, muito boa.
A Bruxa comeu do seu próprio veneno.
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Esta resposta (“Não sei nem quero saber”) só se admite .. num religioso dogmático. Numa “reitora” escolar é um absurdo
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Pronto, depois da ver a foto em título, cheguei do wc, porque deu-me vómitos ver a foto que ilustra a noticia.. Parabéns ao Professor Paulo: entrou a “pés juntos” ás canelas da lurdete. Era ver a cara da mulher: até engolia em seco…
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Só me ocorre dizer: muito obrigada Paulo Guinote.
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Pensei em não assistir ao programa, porque MLR estava no painel e, mesmo após tantos anos, não consigo ouvi-la sem me alterar. Mas o Paulo Guinote também estaria lá e isso deu-me alento para o desafio. Sou uma das muitas docentes que pediram reforma antecipada, porque a minha sanidade mental estava em risco, porque eu era tudo e mais um par de botas, mas corria o risco de deixar de ser professora, aquilo que sempre quis e adorei fazer ao longo de 36 anos ( nos últimos 6 nem tanto, graças a MLR ).
Tenho de agradecer ao Paulo Guinote muitos, muitos anos de opinião/intervenção esclarecida, mas agradeço-lhe principalmente a sua participação no programa, a forma assertiva como “encostou” MLR às cordas, como a “obrigou” a dizer frases como a do título. Muito, muito obrigada!
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Paulo Guinote em vez de debater com elevação rasou a má educação, com bocas e apartes em vez de discutir o assunto.
Deu uma péssima imagem dos professores, conforme tem sido seu hábito. Defendeu que devem todos progredir pela mera antiguidade sem qualquer avaliação. Mostrou a irresponsabilidade ao defender que os directores devem distribuir horários mesmo sem haver nada para fazer. Mostrou que estava la para ajustar contas. A senhora foi como sempre um fora no comentário final. Mas disse que não queria saber de culpas depois de ter o Paulo Guinote e o Luis Braga a falar de missas e confessionários. Um mau serviço da reitora ao país. Um mau serviço do Paulo Guinote aos professores.
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Triste comentário. Pode e deve afirmar a sua opinião, sobretudo quando é divergente da esmagadora maioria, mas também deve saber que está a repetir chavões que lhe foram enfiados através da lavagem cerebral feita à opinião pública nos tempos do pseudo-engenheiro.
Quase de certeza que não é professora, apesar do nome. Se o é, só posso concluir que esteve alheada da realidade nos últimos 15 anos. Será mais uma/um diretor que odeia a profissão e gostaria de ser general? Ou pelo menos, vá lá, titular?
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Comentário de agente a actuar por encomenda!
É assim que as oligarquias perpetram a respetiva continuidade.
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Cara “Professora” (não sei se será educadora, mas penso que a designação geral não a ofenderá),
Lamento que não tenha percebido parte do programa e do seu conteúdo.
Mas não levo a mal, pois sentir-me-ia profundamente triste se “representasse” toda a gente, incluindo algumas que desdenho fortemente.
Mas não se amofine… eu ando parco em aparições, pelo que não a devo assombrar tão cedo 😉
Como deve calcular, pois revela conhecer-me há muito tempo, esse tipo de comentário faz-me sorrir com gosto e quase rejubilar pela capacidade de, ao fim de todos estes anos, ainda incomodar.
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