Concordo! Assim como ler disparates também nos ajuda a compreender melhor (e saborear) coisas bem pensadas e bem escritas.
Dia: 5 de Maio, 2022
Concursos
Concurso Externo 2022/2023 – Listas Provisórias
Estão disponíveis para consulta as Listas Provisórias de Ordenação e de Exclusão do Concurso Externo para o ano escolar 2022/2023.
Consulte a nota informativa.
Nota Informativa – Publicitação das Listas Provisórias do Concurso Externo 2022/23
Listas Provisórias do Concurso Externo 2022/23
E Em Que Aquário Vivem Est@s Especialistas Vitalíci@s?
A peça da Visão é longa e interessante, com muita da informação conhecida nos últimos meses e diversos depoimentos mais ou menos dramáticos, dando o devido desconto aos do género, “ouçam o que eu digo, mas por favor não olhem para o que eu faço”. Mas o que chateia mesmo é ter de levar com conversas que cheiram a mofo. Mas há quantas décadas esta malta não sai do casulo? No caso de certos conselheiros do CNE, que por lá passaram quase uma vida, compreendo que o ambiente bucólico que ainda rodeia as instalações, explique o total alheamento das realidades. Ou tratam os professores como se fossem de uma menoridade intelectual atroz (Niza) ou despercebendo completamente que quem sai não quer voltar e as razões que levam a isso(Brederode Santos). Lamento, mas há quem seja parte do problema há tanto tempo que, se lhes perguntarmos alguma coisa, respondem tal qual como em 1982 ou 1972. E já na altura não tinham grande razão, quanto mais agora.
Fuga?
Uma pessoa chegar à idade da reforma não é bem o que se pode considerar “fuga” das escolas, certo, pessoal da Visão? Eu entendo que há que tentar vender, mas então há que sublinhar o que faz mesmo aqueles que ficam quererem realmente “fugir”, só que sem sequer terem “corredores humanitários” da tutela, que prefere continuar o bombardeamento sistemático de quem fica. e se vão abordar o assunto com seriedade, talvez seja boa ideia esquecerem os “especialistas” que se destacaram por não prever as coisas em devido tempo, tamanha a “especialização”.
5ª Feira
Há qualquer coisa de doentio em quem escreve ou fala, com indisfarçável deleite, acerca da destruição progressiva de um país e à deslocação de milhões de pessoas a quem de um dia para o outro pulverizaram o modo de vida. Depois disto tudo, há uma enorme dificuldade em tentar dialogar ou sequer encarar quem assim age.