O conjunto das declarações é um emaranhado confuso de ideias que dizem algo, o seu contrário e algo meio atravessado. O curioso é que, querendo a “voz dos alunos” e “ouvindo as escolas”, para além de elogiar o “espírito crítico”, o que ele mais quer é que os professores se calem se não for para seguirem a sua cartilha, datada no tempo e muito curtinha em termos de “pensamento”.
Foi só ficar mais à vista e lá começou logo a tropeçar de cada vez que quer parecer algo mais do que…
“Não vale a pena falar de cidadania na escola se a escola for um espaço de silêncio. Queremos a voz dos alunos na construção da política educativa”, acrescentou.
Quando se noticia que “O ministro da Educação destacou então a importância do debate de ideias, do confronto de opiniões e da pluralidade em torno do que se propõe” dá uma certa vontade de rir, pois se há coisa que ele não aprecia são críticas incisivas, pois começa logo com queixinhas acerca de “ataques pessoais” e coisas assim. “Debate de ideias”, “pluralidade”? Só se for para os outros. Basta ver como só gosta de andar em ambiente fofinhos.
(claro que a brigada da laca bate palmas, vibrando de emoção…)
Se uma imagem vale mais do que mil palavras, o que dizer da chipala do dito!
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Eu acho que deviam pôr um aluno como ministro e acabava-se já a conversa…
Já não há pachorra para estes demagogos de meia tigela… este Costa tem assim um jeito tão nojento de falar entre o cinismo e a aldrabice que até faz impressão.
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O inclusivo rodrigues oculta comentários aos seus posts do FB quando não vão no sentido da sua prosa. É gente desta que vai abocanhar uma larga fatia do PRR.
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Esse desamigou-me, mal percebeu que eu não ia na conversa mole que lhe serviu para chegar aos círculos do poder.
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Conheci-o, casualmente, por intermédio de amigos comuns. É perigoso porque acredita fanaticamente naquilo que defende para a educação. Ele era o ideólogo, o Tiago uma decoração. Temo, quando um dia sair, que levará o ensino a bater no fundo. Quem vier atrás, feche a porta.
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É pena! Perdeste uma excelente oportunidade para andares por aí a laurear a pevide de conferência em conferência por esse mundo fora a expensas sabe-se lá de quem.
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Por causa da política do Shôr Ministro, pedi licença sem vencimento. Não colaboro com este indivíduo na destruição da escola pública. A partir de 1 de Setembro passo de 1500 euros mensais para zero, por uma questão de DIGNIDADE!…
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Como eu o entendo, caro Mário.
Também vou bater com a porta, já não aguento mais!
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Greve de fome!!! MR, desculpe, mas não compreendo a sua forma de protesto! Vai dar 1500 mensais de bandeja para o Shôr Ministro em nome da “dignidade”?! A dignidade de um professor vale 1500 euros, ou é só a sua? De resto, ele é apenas mais um, porque antes dele já houve mais Ministros (e Ministra) que lixaram a dignidade da escola pública e dos professores… Como é que sustentou a sua dignidade durante esses anos?
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Quanto ao discurso do Senhor Ministro no Parlamento dos Jovens, que confusão! Só de o ler, fiquei desinformada, e olhem que eu leio muito! Cidadania e Desenvolvimento é uma disciplina (?), com conteúdos do saber (?) e para serem avaliados (?)! A escola é um “espaço de silêncio” e o currículo visa formar “enciclopédias com pernas”?! Querem a “voz dos alunos na construção…” blá, blá, blá?! Que demagogo! E a voz dos professores, não querem ouvi-la? Em que escola(s) andou, Sr. Ministro? E em que século? E, já agora, a quem quer enganar? Faça-me um favor: vá para a escola ouvir o que lá se passa, o que os professores tem para lhe ensinar e como pode aprender a ler nas entrelinhas e não andar desinformado. Depois, iremos debater ideias e confrontar opiniões para saber se o Sr. Ministro passa no “exame” de Cidadania e Desenvolvimento de acesso ao superior cargo que ocupa a “tomar conta” das escolas, dos alunos e dos professores.
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Mas já não é isso que temos hoje, ou seja, gente a mostrar o seu espírito crítico no vazio do seu pensamento?
Quem nada sabe fala sobre o quê?
A desfaçatez destes gajos é sem limite e a toleima nacional é isso mesmo: bora lá desvalorizar o conhecimento! Tá tudo munta bãim!
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Paula …
Foi no século XX.
Na escola era um jovem muito “apagado”, levaram anos, até agora, a perceber que era ele.
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