Cartaz que me foi enviado por um colega madeirense, naturalmente incomodado com o facto de nem um associado em exercício por lá terem convidado para dar o seu testemunho.
(parece que o hotel que patrocina é bastante bom…)
6 opiniões sobre “O Culto Sindical Dos “Especialistas””
Vamos lá ver as coisas com calma: se a entidade promotora é — ela própria o afirma — “independente de professores e educadores”, é porque é “dependente” de outras coisas quaisquer, sendo que nestas não se incluirão docentes em exercício na Madeira. (Terão procurado nas Selvagens?…).
Daqui salva-se um pormenor que tenho de referir: O Casanova, que me ouviu muito respeitosamente num belo dia de visita à “minha” escola, em que resolveu falar ao pessoal na sala de professores que estava cheia. Já agora… ouviu e teve consequências… positivas. Hoje com tanta liberdade (de massacrar os professores, seja nos salários ou nas condições de trabalho), autonomia (para os lixar de manhã, à tarde ou à noite), flexibilidades várias (tanto apanham por cima como por baixo ou mesmo de lado e a fazer o pino) e tanta “esquerda” à solta (quando não dá invoca-se a outra esquerda), tal seria impossível. Ninguém quer saber. Desculpa o abuso, Paulo, ocupo um bocadinho de espaço com mais uma nota, a mesma que deixei num post do António Duarte:
Vamos lá ver as coisas com calma: se a entidade promotora é — ela própria o afirma — “independente de professores e educadores”, é porque é “dependente” de outras coisas quaisquer, sendo que nestas não se incluirão docentes em exercício na Madeira. (Terão procurado nas Selvagens?…).
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😀
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Daqui salva-se um pormenor que tenho de referir: O Casanova, que me ouviu muito respeitosamente num belo dia de visita à “minha” escola, em que resolveu falar ao pessoal na sala de professores que estava cheia. Já agora… ouviu e teve consequências… positivas. Hoje com tanta liberdade (de massacrar os professores, seja nos salários ou nas condições de trabalho), autonomia (para os lixar de manhã, à tarde ou à noite), flexibilidades várias (tanto apanham por cima como por baixo ou mesmo de lado e a fazer o pino) e tanta “esquerda” à solta (quando não dá invoca-se a outra esquerda), tal seria impossível. Ninguém quer saber. Desculpa o abuso, Paulo, ocupo um bocadinho de espaço com mais uma nota, a mesma que deixei num post do António Duarte:
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Quanto aos propalados “novos paradigmas”, para mim o desafio é metê-los na sanita e puxar o autoclismo!…
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Carreiristas e carneiristas. Incompetentes
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Paradigmas, só os do Thomas Kuhn.
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