O ministro Costa lá vai mostrando que em pouco ou nada se distingue do resto da pandilha. Enganou quem queria ser enganado, enquanto se podia esconder, nunca me canso de o repetir.
Falta-lhe a coragem para atacar o que se alega serem “fraudes”, preferindo os mecanismos administrativos arbitrários e cegos de “controlo”. Fala muito em off, mas em on vai-se vendo que era muita a parra. Há zonas do país onde isto não é pura e simplesmente exequível. e muito menos justo, mesmo se é capaz de despertar o apoio de uns filisteus que por aí andam de dedo apontado, mas sempre sem a coragem de especificar a acusação. A mim, nunca chegou a necessidade, nem sequer de requisições à medida. Mas não é por isso que deixarei de chamar a atenção para quem gosta de usar estes temas como véu para outras inacções.
Paulo, deixe-me questionar o seguinte: o facto de a noticia informar que: “…cada agrupamento tem de ter uma capacidade de acolhimento destes docentes que seja de 10% do quadro total de professores”, quer dizer que podem ser mais de 10%, certo?
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A minha leitura é que só pode acolher 10% dos seu quadro de professores. Por exemplo, 15 em 150. Não penso que possam ser mais. Mas como eu nunca estive em nenhuma escola onde existisse mais de 1 ou 2 casos…
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Obrigado . Cumprimentos.
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A ideia com que fiquei é que podem receber 10% para os quais não exista componente letiva, mas concorram para essas escolas.
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Uma nulidade altamente deletéria!…
Destrói mais as escolas em Portugal do que a Rússia na Ucrânia!…
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A haver fraude, também os médicos estariam envolvidos nela. Mas as quotas são cegas e mais cego que o cego é o que vê, mas finge que não.
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Qualquer um pode precisar de usufruir da medida um dia . Ninguém está livre.
Sendo assim, porque não se combate a fraude a sério e se cuida de quem realmente precisa?
País de mwerda.
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Os colegas com pelo menos 60% de incapacidade já estão protegidos. São aqueles que surgem com uma letra nas listas e tem vagas próprias. A MpD é outro assunto.
O João Costa, na altura secretário de estado, explicou que não têm pessoas suficientes para averiguar um número tão elevado de pedidos.
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Eu sei que ele é de Letras – eu também sou – por isso talvez nunca tenha ouvido falar em fiscalização por amostragem.
Será que a ASAE fiscaliza todos os pontos de venda de todos os produtos?
Ou as polícias mandam parar todos os automobilistas.
O João Costa, agora ministro, precisa de uma formação no isczé.
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Neste momento há muitos alunos sem aulas porque também há muitos professores infetados com covid 19. O sr. Costa não é homem nem é nada se não fizer também uma portaria a determinar quotas para infetados. Isto de ter tantos ao mesmo tempo a usufruir de uma semana de férias não tem jeito nenhum, ainda por cima com uma coisa que não é nada a não ser um resfriado, não é vizinho de cima?
Cheira-me que ainda não perceberam que isto é tudo uma estratégia para se baldarem às aulas, tal como os da mpd. Os profs são cá una calaceiros…
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Pois é! Com tão boas remunerações e férias “à fartazana” , como foi bem “vendido” pela Comunicação Social nas duas últimas décadas e entranhado na opinião pública, não se entende o porquê de haver tanta falta de professores!? O prestígio social e o desafogo financeiro já não interessa aos portugueses ou estes preferem viver do subsídio europeu e da mendicância nacional?
Esta é a mentalidade que deixaremos às gerações futuras? Se assim é, não teremos futuro como povo ou nação.
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Mas as escolas não eram lugares seguros?
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