Ao que parece, analisar-se o percurso e palavras de um governante, comparando-as com os factos (em especial os não passíveis de reinterpretações pós-modernas), pode ser considerado “populismo”. E eu a pensar que dizer coisas popularuchas, sem relação com a realidade é que o poderia ser. Erro meu, má fortuna nossa.
Grande artifício do discurso dominante: lançar acusações em termos desvirtuados (“populista”, “conspirativo” et al). Este seu ciclo de artigos é apenas sinal de maturidade intelectual, de liberdade de pensamento e independência. Que também procuro. Só pelo gesto, vale tudo. A continuar, portanto.
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Os cortesãos têm de continuar apaniguados!
Sabem bem que colocar rótulos nos outros fugindo à verdade é um meio para atingir os seus fins.
Convivem mal com aqueles que não são invertebrados, sobretudo quando os batem em lucidez, integridade e cultura!
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