Dos novos ou dos envelhecidos? Se é dos novos, calma, que têm tempo. para aprender.. porque se os velhotes não faltarem (como afirma o ministro), nem sequer têm vaga.
Cursos que formam professores têm base “sólida” de linguística, mas inconsistências no ensino da leitura e escrita
Há uns bons anos, quando disse que havia insuficiências evidentes nos cursos de formação de professores, uma figura inoxidável (mas discreta) do sistema disse-me logo que estava tudo certificado pela A3ES. Pouco tempo depois, é ver quem fez (ou faz) carreira na formação de professores, quando se transforma em “investigador@” ou “perito” (no caso da Edulog), a encontrar todas essas e muito mais falhas. Tudo depende da situação ou posição relativa em cada momento
Falta experiência de sala de aula na formação de professores do 1.º ciclo
Para quem estiver distraíd@, gostaria de chamar a atenção para o facto da divulgação deste tipo de estudos acontecer de forma curiosamente articulada com as conclusões de outro estudo, do IAVE, sobre as provas de aferição do 2º ano.
Coincidências…
O que é que isso interessa num país do «Português para todos»? Por outro lado, o problema parece ser que alguma coisa não está nas fichas, dado que, afinal, os conteúdos que estão ausentes das mesmas são abordados. Já agora, o que são «elementos absolutamente chave»?
Qual é a relevância destas coisas neste mundo novo? Se o aluno escreve que o seu cão morreu afogado por ter caído num posso, o contexto não diz a toda a gente que era um poço? E por que razão se distingue entre poço e posso se para e para passaram a ser iguais?
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A educação nunca ė inocente, já o dizia Bruner. A posição relativa e ideológica vai continuar a prevalecer, têmo-la neste momento e vamos tê-la seja com quem for que esteja no poder.
A minha questão não será tanto isso mas antes o como se ensinava, ensina e se vai continuar a ensinar. Temos académicos no ensino superior que passaram pelo ensino básico e secundário como estudantes, no entanto, ministram unidades curriculares nas áreas da pedagogia, metodologia e didática sem alguma vez terem estado muito tempo numa sala do básico ou secundário com alunos…
Quanto a currículos: ler e escrever é muito importante. Continua-se a ensinar o ler e escrever de uma forma muito especulativa. Há aspetos de literacia que estão a sair caros a estas gerações. Ensinar a ler subjetivamente antes de objetivamente tal como a escrever tem muito que se lhe diga.
Pois, dizer que há uma base linguística sólida, pouco me diz quanto ao planeamento que vão fazer. Começando por uma coisa muito elementar, confirme-se quantos alunos do ensino secundário ou superior sabem escrever um ensaio razoável. Pragmática e linguística são 2 coisas até um pouco distintas.
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Coincidências, ou grupos formados, na farinha amparo, ultra modernos, prontos para ministrar “formações” que não servem para nada, se não para o bolso deles!?
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A diferença entre monodocentes e outros docentes
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Como dizia há muitos anos um professor “Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.”
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