Não conheço FQ, mas em História A foi uma prova muito acessível, o que não aconteceu no ano passado. Deve ser difícil fazer exames, mas devia haver um grau de dificuldade semelhante de ano para ano, que é aquilo que diz o Paulo. O DEUS IAVE anda sem rei nem roque, ao sabor do vento. Assim como podemos comparar ?!
Parece óbvio que o IAVE faz parte da máquina de batotice!… Custa-me é acreditar que haja “professores” que se disponham a fazer provas indigentes! Eu recusava fazer exames de caca, mas tenho dignidade!
Exatamente, Mário 👏 como em tudo, na profissão docente, se houvesse dignidade, verticalidade, coragem e unidade, nada da porcaria que se abateu sobres os professores e, concomitantemente, sobre o país, estaria a acontecer.
Se os exames fossem obrigatórios, talvez pudéssemos perceber a dimensão do sucesso ou do sucesso estatístico.
Este governo não terá a coragem de enfrentar o desafio da realidade, a avaliar pelo discurso do ministro da educação que é sistematicamente confrontado com evidências, inquestionáveis, de que usa/apresenta informação incorreta. Quando o erro é sistemático, só pode ser por ignorância, o que é grave, ou intencional, o que é um sintoma de grande fragilidade a nível das ideias e da capacidade para gerir o que quer que seja!
Assim vamos, infelizmente (se a educação correr mal, perdemos todos), a acumular evidências a favor dos que não acreditaram nestas reformas que estão a transformar as escolas numa coisa indefinível, que esvoaça ao sabor das circunstâncias, dos interesses do momento e das cortes instaladas…
Não acredito. Basta olhar para as pautas afixadas nas escolas. As notas de FQ são um desastre.
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Não conheço FQ, mas em História A foi uma prova muito acessível, o que não aconteceu no ano passado. Deve ser difícil fazer exames, mas devia haver um grau de dificuldade semelhante de ano para ano, que é aquilo que diz o Paulo. O DEUS IAVE anda sem rei nem roque, ao sabor do vento. Assim como podemos comparar ?!
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Parece óbvio que o IAVE faz parte da máquina de batotice!… Custa-me é acreditar que haja “professores” que se disponham a fazer provas indigentes! Eu recusava fazer exames de caca, mas tenho dignidade!
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Exatamente, Mário 👏 como em tudo, na profissão docente, se houvesse dignidade, verticalidade, coragem e unidade, nada da porcaria que se abateu sobres os professores e, concomitantemente, sobre o país, estaria a acontecer.
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E só foram os que quiseram!
Se os exames fossem obrigatórios, talvez pudéssemos perceber a dimensão do sucesso ou do sucesso estatístico.
Este governo não terá a coragem de enfrentar o desafio da realidade, a avaliar pelo discurso do ministro da educação que é sistematicamente confrontado com evidências, inquestionáveis, de que usa/apresenta informação incorreta. Quando o erro é sistemático, só pode ser por ignorância, o que é grave, ou intencional, o que é um sintoma de grande fragilidade a nível das ideias e da capacidade para gerir o que quer que seja!
Assim vamos, infelizmente (se a educação correr mal, perdemos todos), a acumular evidências a favor dos que não acreditaram nestas reformas que estão a transformar as escolas numa coisa indefinível, que esvoaça ao sabor das circunstâncias, dos interesses do momento e das cortes instaladas…
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