É um dos casos de “ecossistema” mais desenvolvido em matéria de Educação Municipal. Agora foi a vez do director regional do Norte da DGestE (no cargo há apenas dois anos, para onde transitou de director do mega-agrupamento de Gaia Nascente) ser “nomeado Diretor Municipal de Políticas Sociais do município”, notícia local de ontem, antes mesmo de existir referência ao resultado na página oficial do concurso, que consultei mesmo agora, 2 de agosto pelas 11.45. Não deixa de ser curioso que um dirigente regional do ME prefira ser dirigente municipal, mesmo se a remuneração é mais interessante (3778,97+778.03 de suplemento, relativo cargo de direcção superior de 1º grau, contra pouco mais de 3000+315 de dirigente intermédio de 1º grau). É verdade que o currículo é rico em muita coisa, menos em dar aulas. Já em matéria de auto-avaliação, podemos agora esperar novamente “brilho e entusiasmo”, porque se não formos nós a elogiar-nos, quem será?
Espero poder desempenhar as funções com o mesmo brilho e entusiasmo com que sempre geri o AEGN.
Parece que a coisa está a dar algum bruá pela zona, mas pensemos assim: agora há um lugar vago a Norte, que com o suplemento remuneratório equivale ao 10º escalão dos docentes. Ponham-se já em fila, em especial quem tiver experiência e saber reconhecido de coisas complexas como a administração e gestão escolar. Nem que seja “só para ver em que lugar fico”.
Apesar da notória inveja, não posso concorrer, porque é fora da minha “área de conforto”, que é mais a sala de aula, e ainda mais das minhas competências, que não passo de soldado raso e ignorante destas transcendências. E já estou velho para estas coisas. Começar um cursus honorum com esta idade já não vale a pena. E nem sequer sou da classe equestre, quanto mais da senatorial. Mas para quem tenha pergaminhos e ambições, nada como começar já a salivar e a verificar os cartões.
O f. Lima deve concorrer. Acho que o mandato dele está no fim.
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“Espero poder desempenhar as funções com o mesmo brilho e entusiasmo com que sempre geri o AEGN.” Sérgio Afonso
Nunca alguém disse a esta criatura o que significa elogio em causa própria?!
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Aulinhas na verdade foram muito poucas…
Como se pode intitular de professor? É um gestor, segundo o mesmo, brilhante…
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Este país tem cá um Karma… Bolas!
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Água mole “envergadura” tanto dá até que fura.
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Água mole em esquerda dura tanto bate até que ditadura.
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É uma vergonha.
Como é possível?
Como chegámos aqui?
Como?
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O rei dos contratados não quererá o lugar vago? Quem será mais querido do partido: o Filinto ou o CIP?
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O CIP é mais fofinho e maleável.
E com a ANVPC e o seu site já tem prática de DG. 😉
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Mas o César não está como sub da DGAE, em Lisboa?
Acho que recebe mais lá do que como delegado regional.
Há até quem diga que o cargo de delegado regional é para extinguir com a integração das suas (poucas) competências nas CCDR e autoridades metropolitanas.
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Já saiu há uns bons tempos por motivos pessoais.
Click to access 0004600046.pdf
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Então é capaz de ser função para ele.
Fica perto de casa.
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Investiga 😉
https://www.dgartes.gov.pt/pt/node/2741 – tenta saber que é que está aqui 😉 depois falamos!
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“Motivos pessoais”? Humm…
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Comentário de comissário político amigo: “…volta quando quiseres.”
Comentário de professor: vai de retro….
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Isso é lugar para os Arlindos desta vida.
Mas espera, esse é do PSD.
O Filinto também não era mal pensado. Está em fim de mandato, não se podendo recandidatar, e estacionado no 6º escalão. Não sei é se o cargo na dgeste é compatível com a presidência da junta de freguesia.
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Temos vários colegas professores e diretores de gaia na lista.
(Filinto nem podia acumular Diretor com Junta. Perguntem pelo despacho)
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