Da conversa de há pouco, na qual só pareceram estar presentes pessoas ligadas à Educação, com a simpática ausência do especialista em outras coisas, que se escusou de aparecer às últimas. Espero que (não) fosse porque eu não sou tão fofinho quanto outr@s colegas de painéis televisivos.
Como alguém já multiplamente vetado em debates, nunca faria o mesmo, pelo que lamento não ter podido saber o que alguém que agora se posiciona à esquerda do PS teria a dizer sobre esta modalidade de “liberdade de escolha” que agora anda por aí a fazer delirar @s director@s. Agora parece que já são todos “liberais”, quando se trata de escolher professores, alunos é que dizem que não, que não seria inclusão.
Adianto apenas que, na parte final da conversa tive de dizer que nem percebo porque se anda a levar a sério aquela proposta da SEDES (shortlist com 5 nomes para as escolas escolherem quem contratar ou vincular) depois do que sabemos da BCE ou, em outro ambiente, da CRESAP. Isto para não falar da admissão da presença de elementos das autarquias nos júris de selecção dos candidatos.
Sim, claro. Com a municipalização e outras “liberdades”, passaou-se a partidarização para o interior das escolas. Ah… eu queria aplaudir…..
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