A “minha” APH (embora não seja associado) cobra 85 euros aos sócios (115 aos não sócios) por cada acção com 25 horas, mas ao menos não são dadas por elementos dos órgãos sociais. Mas, phosga-se, é caro, mesmo que digam que têm qualidade.
Já num outro caso, o grupo de formadores inclui diversos membros dos órgãos sociais e a tabela é assim, sendo claramente “inflaccionados” os preços dos cursos online.
Uma outra associação, sem acções abertas (por isso não dá para ver quem são os actuais formadores) apresenta um preçário concorrencial (embora em outra área). Também por aqui não se sabe quem está em mobilidade.
Perante isto, quem tem moralidade para reclamar a formação “gratuita” que aparece no ECD se os seus “representantes” disciplinares fazem isto? Sim, quem dá formação deve receber, mas…
Quem dá formação deve receber, sim, mas estes formadores já recebem os seus salários por inteiro. (Estas formações contam como biscates extra?) E os sócios pagam as suas quotas. Portanto, se as associações querem oferecer formação aos sócios devem literalmente oferecê-la.
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É só faturar…
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Nunca paguei formação. E não percebo a razão de a quererem pagar. Só se for para agradar para determinados vectores que estão no Projecto Educativo e fica bem ter ações nessas áreas. Mas na verdade, os centros de formação, bem ou mal, vão tendo as últimas novidades, holísticas e de yoga e reiki também.
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Mande-os f@der!
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