Querem ter uma imagem vagamente aproximada do clima que se vive entre ainda quase crianças e jovens nas escolas e fora delas: espreitem o que se passa nos grupos de whatsapp (ou equivalentes) onde estão, em especial as contas “duplas”, não oficiais, aquelas em que, como hoje me foi dito por petiz de 10 anos, são “para namorar” e garanto que o problema maior não é o “namoro” em si, mas o verdadeiro assédio moral e emocional que por lá anda em promoção. Aposto que se vão “assustar”. Eu não, que sei o estado do mundo e de alguns arredores. Apesar de “envelhecido” e claramente anacrónico, não optei pela realidade alternativa dos anjinhos domésticos de rousseau. E não me venham com as estórias do respeito pela privacidade porque, depois, é capaz de ser tarde. Não são tod@s? Claro que não, mas há @s suficientes para nos perturbarmos.
VÊ A SERIE NA RTP 2 UM CRIME UM CASTIGO ONDE POR TABELA SE ABORDA A ESCOLA EM FRANÇA E ESSAS COISAS EM ALUNOS DO 8 ANO.
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Vou ser simplório: enquanto a educação não couber essencialmente à família, não vamos lá.
O que vale é a Cidadania: cada vez melhores cidadãos andamos a formar – ignorantes e calhaus primitivos.
Antigamente, conseguia-se detetar o “bullying”, porque era físico; hoje, sucede nas catacumbas das redes antissociais, onde é mais insidioso, brutal e difícil de detetar.
Mas se os pais dos nossos alunos são os primeiros [grunhos] a dar o exemplo…
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Isso que descreves acontece unicamente com os jovens cujos progenitores proíbem a frequência da disciplina de cidadania, a panaceia para todos os males de uma sociedade decadente.
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