Dia: 25 de Outubro, 2022
Para A Semana
Eu Bem Que Fui “Atirando”, A Ver Se Alguém Dava Com A Lebre
Inclusivamente no debate feito há uns tempos para o Público falei no assunto. E fui por aqui deixando umas pistas, até porque tinha em meu poder a documentação que provava que isto se tinha passado. Lembro-me de dizer e escrever que, por vezes, dava jeito os apelidos do casal serem diferentes… e ainda me lembro da Ana Cohen dizer que eu estava a falar em coisas que ela não reconhecia existirem. Pois… parece que alguém decidiu finalmente encaminhar a papelada para a comunicação social. Só assim é que o ME se mexe. de outra forma, assobiam para o lado.
Estão lá todos os elementos… TEIP, “autonomia”, director costista até à medula, ligação directa ao poder, arrogância e pesporrência (basta ler o que escreveu no JLetras há uns meses), contratação de proximidade, sentimento de impunidade. Deveria ser demitida apenas a cara-metade do shôr director? Penso que as responsabilidades deveriam ser assumidas pelo próprio, que assina a documentação, estando ou não no júri.
É caso único? Não, claro. Mas é a regra? Espero que não, mas não gostaria de arriscar.
O Ministério da Educação decidiu anular o polémico concurso que levou à colocação da mulher do diretor, Liliana Marisa Araújo Faria, do agrupamento de escolas José Saramago como animadora sócio-cultural.
A decisão ocorre depois da denúncia no Exclusivo da TVI que deu conta de que este foi um concurso feito à medida para a mulher do diretor, e apoiante do PS, Faisal Sulemangy Aboobakar. Liliana Faria foi, assim, demitida.
A Ler
Wrestling with the Word: “Traditional”
“School reform” in American history has a long tortuous history. Invariably, efforts to improve public schooling sprouted during widespread national reforms such as the Progressive movement in the early 20th century, the civil rights struggle in mid-20th century, and business-driven attempts to harness schooling to the economy in the closing decades of the same century.
Invariably, these reformers trotted out the word “traditional” for institutions and practices that had to change. For those familiar with Ngrams, note that the rise and fall of the phrase “traditional schools” track the above reform movements.
None of the language used and vigorous reform efforts to improve American schools surprise historians of education familiar with the century-and-a-half changes that have occurred in U.S. schools. Reformers have often touted innovations in education as ending “traditional” schooling or “traditional” teaching.
(…)
With the current spread of online learning, blended schools, and “flipped” classes “traditional” has come again to mean everything thought to be ineffective and tiresome in teaching and learning.
I was surprised (but not disturbed) by my student’s comment because I, too, had become caught up in the reform rhetoric that dirtied the word “traditional.” Of course, that is foolish. When applied to teaching, “traditional” covers a wide range of lessons and classroom experiences that have diverse effects on both teachers and students–some thrive in such settings, some make-do, and others shrivel.
I surely knew that before my student labeled my seminar “traditional.” I just had to learn it again.
Benigno?
3ª Feira
Quatro anos depois da saída parcial da Idade do gelo, continuam as práticas mais abusivas ou truncadas relativas à avaliação do desempenho docente. Ou então o puro desconhecimento ou desprezo pela legislação onde se refugiam quando as coisas apertam. Parece que quando é para direitos e garantias dos avaliados, lhes dá um ataque de ignorância selectiva.