Ontem, no Bartô, com a Bárbara Wong, o Pedro Senna Santos e o João Morales a moderar, enquanto a chuva batia lá fora,. Conversas em torno da Educação, com “histórias”, poucas ilusões ou sequer soluções, porque certezas, nestes tempos, são apanágio de demagogos e simplórios mal disfarçados. Muito por falar, claro, talvez outros dias se possam continuar o que, depois, ao jantar, ainda se continuou. Após uma dia lectivo em pleno, alguma descompressão, apesar de tudo. Mesmo se a energia para estas coisas já foi maior e cada vez é mais evidente que se fala para surdos, não os presentes, mas os sempre ausentes de qualquer conversa que não seja feita com tapete vermelho e guião pré-definido.


Saúdo o empenho e a energiaque é muita, apesar de lhe parecer menor. Obrigada por ser um voz, tão disponível, e não ter medo de ser incómoda!
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Façam uma coisa que se possa ver na Net, em directo de preferência, a pensar em quem vive na Província ou não tem possibilidade de se deslocar!
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Está em projecto.
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Mesita pequenina para tão ilustres oradores.
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Penso que se engana num ponto: há muitas certezas e nenhuma delas nos pode deixar muito sossegados.
É por isso que os responsáveis tentam fazer passar a ideia de que elas não existem. Assim ganham espaço de manobra. No fundo tudo se resume ao velho princípio de que enquanto o pau vai e vem folgam os Costas.
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