Há quem me acuse de usar uma linguagem demasiado soft para certas figuras. Não sei se o fazem por comparação com outros que falam muito alto e grosso, mas nos bastidores andaram a angariar pessoal para dar apoio à municipalização da Educação nas terras isaltinas (sim, é quem estão a pensar e ainda ontem um dos “aliciados”, que recusou, me recordou o episódio). Só que há criaturas que nem merecem o esforço de lhes chamar mentirosas, a menos que seja cara a cara e também me parece claro que percebem que falo do sonso. Mas, como se sabe, são criaturas que escolhem a dedo quem as pode questionar ou contraditar e quem pode ficar com a última palavra naquilo a que chamam “debates”.
Ele tem mesmo uma carinha de “sonso”, para não dizer de labrego, ou mesmo de sem abrigo, sempre com a barba por fazer, com um mau aspecto que repugna.
Mas de “sonso” não tem nada. É a criatura mais perversa, mais cavilosa, mais falsa que ocupou o ministério dito da educação.
É tão perverso, tão caviloso e tão falso que, no seu íntimo, ficará feliz por ler que é perverso, caviloso e falso.
Está no governo certo: completamente doentio e deletério!
Claro que isto é uma apreciação política, no livre exercício da Democracia!…
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Entretanto, acrescentaria que o “angariador” é alguém que se inspira muito no alheio, para não ter de transpirar.
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Se souber de linguística 1/10 do que sabe de maqiavelismo, será um bom linguísta. (acrescentei um acento agudo à norma).
Quanto às pedagogices, vomita bem e abundantemente as sebentas, bem sebentas, que lhe leram!…
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