Mário Nogueira, dirigente sindical e colunista regular do Correio da Manhã procede a um desmentido das parangonas do fim de semana do dito diário, só que fica lá encalhado numa daquelas páginas a que ninguém liga. Coerente mesmo, era dar-lhes com a porta na cara. Não que eles se ralassem muito, mas ao menos deixava de funcionar como ramalhete pluralista da coisa.
O Meu Quintal 
«O Desmentido Devia Vir Na Primeira Página» .- Não é isso que está preconizazado na Lei de Imprensa?
Que país!…
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O destaque dado ao desmentido deve espelhar o destaque dado à desinformação. Era assim… Ou não era?
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Pelos vistos, ele usou a sua coluna de opinião para o efeito, não sendo um desmentido institucional oficial.
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Apesar de fazer o que lhe competia fazer, merece ser notada a reacção que repõe os factos. O que agora é preciso é parar as escola. Greve, greve, greve. Já se sabe que há gentalha que nunca adere, claro. Mas mesmo que fossem só 20% a manter uma luta que se prolongasse por vários dias ou semana, isso significaria milhares e milhares de alunos sem aulas. Eu estou pronto. Sou milionário, é certo, porque sou professor contratado, deslocado, que paga a renda de um quarto e que custear as despesas das viagens ao fim-de-semana… Mas os professores do quinto escalão para cima, apesar dos muitos sacrifícios que terão de suportar, também se podem juntar! GREVE! É a única forma de luta, a única eficaz. Tudo o resto é treta. GREVE, GREVE, GREVE!
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