Aposto que os donos das pastelarias às quais faz publicidade são uns xuxas que lhe oferecem bolos para toda a cambada lá de casa.
É mesmo uma desavergonhada.
A opinião “gourmand” que faltava. MLR sempre na crista da onda! Embrulha MEC! Só faltou discorrer sobre a fava, porque o bolo-rei já não é o que era. Enfim, como alguém disse “não sei como chegámos aqui assim, não sei e não quero saber”. No fim do dia haverá sempre o tronco de Natal para salvar a ceia.
E sobre a pertinência do teor do texto? Como é que um jornal se presta a publicar tão flagrante idiotice… parece um texto de pasquim paroquial, escrito pelo “prrezziidente da juuunta” local!!!
Nisso de pasquins à pezzzdente da xuntaa há outros especialistas, daqueles que vão à bola só para serem vistos, dos que fazem massa de bolo rei com cartão partidário, dão lustro de boca cheia e com ruídos a mastigar… eh eh eh.
Infelizes os que nunca provaram um bolo-rei confeccionado a preceito e consumido na devida altura.
Tudo se joga na confecção da massa e no tempo de cozedura. O resto depende apenas de capacidade financeira do pasteleiro para adquirir frutos secos e cristalizados da melhor qualidade.
Não basta saber quem o faz bem. É também preciso comprá-lo numa altura em que o pasteleiro não esteja obrigado a cumprir as quotas que lhe permitirão aguentar-se até à Páscoa sem despedir os dois brasileiros, que isto de encontrar colaboradores não está fácil.
Os responsáveis pelo setor da educação terão feito um esforço para criar as formações profissionais necessárias para transformar Portugal num país de pastelões. Mas os pais, ó Senhor, pouparam nos esforços e não aumentaram a prole, pelo que os pasteleiros são ainda insuficientes e de qualidade duvidosa. Daí serem tantos os honestos contribuintes que se vêem privados de acompanhar um Porto vintage com uma fatia de bolo-rei confeccionado segundo os preceitos da mais liberal das meritocracias.
Estudos realizados por académicos das mais prestigiadas universidades da Avenida das Forças Armadas, falharam em demonstrar que o regime democrático foi benéfico para a melhoria da qualidade do bolo-rei, limitando-se a provar que o seu consumo se democratizou. Ou melhor dizendo, o consumo de um sucedâneo do dito cujo.
As mais aguerridas associações ambientalistas esqueceram-se de incluir na agenda a preocupação com a sustentabilidade desta indústria.
O professor Marcelo evitou pronunciar-se sobre o tema e refugiou-se junto das tribos de produtores de gás natural e pescadores de pérolas.
Não havendo notícia de que esteja iminente o começo de uma guerra mundial entre os apoiantes do bolo-rei e os seus detratores, fica-nos, porém, um travo amargo na boca ao percebermos que do bolo-rei só provamos a fava. Resta-nos pois mandá-los à dita.
Nunca pensei dizer isto, e logo ao fim de tantos anos, mas por uma vez tenho de concordar com a Sinistra: o Califa e a Garrett têm um excelente um bolo rei! E quem não conhece a Garrett, recomendo vivamente… há outras magníficas iguarias de que destaco o brioche e o palmier recheado com um doce de ovos divinal! Só não sabia que o local era assim tão mal frequentado…
Esta “senhora” sabe o preço do “bolo – rainha” e bolo – rei nas pastelarias ?
Infelizmente neste país a maioria das pessoas tem um salário miserável para gerir!
Fala aquela que foi a fava da nossa educação…
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Aposto que os donos das pastelarias às quais faz publicidade são uns xuxas que lhe oferecem bolos para toda a cambada lá de casa.
É mesmo uma desavergonhada.
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Enfim….a senhora não entende nada de nada, muito menos de bolos reis e/ou rainhas.
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Se em vez de ter sido ministra da Educação, se tivesse tornado numa pasteleira, não teria infernizado a vida aos Educadores e Professores ! …
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Nem de bolo rei percebe!
Nem tão pouco fala do pinhão , o elemento chave.
Que filha dum frade!
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…e de uma meretriz.
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Um pastel?
Um pão seco e bolorento!
Um nojo!
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Já vai nos 67 ou 68 anos, não deveria estar reformada?
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Eu até gosto de bolo-rei, mas agora comecei a sentir uma certa náusea.
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A opinião “gourmand” que faltava. MLR sempre na crista da onda! Embrulha MEC! Só faltou discorrer sobre a fava, porque o bolo-rei já não é o que era. Enfim, como alguém disse “não sei como chegámos aqui assim, não sei e não quero saber”. No fim do dia haverá sempre o tronco de Natal para salvar a ceia.
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Afinal, a senhora “é mais bolos”.
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E sobre a pertinência do teor do texto? Como é que um jornal se presta a publicar tão flagrante idiotice… parece um texto de pasquim paroquial, escrito pelo “prrezziidente da juuunta” local!!!
E a autora, vai ao Qatar?
Acho que ando a exigir demais aos alunos….
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Nisso de pasquins à pezzzdente da xuntaa há outros especialistas, daqueles que vão à bola só para serem vistos, dos que fazem massa de bolo rei com cartão partidário, dão lustro de boca cheia e com ruídos a mastigar… eh eh eh.
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Os brindes foram abolidos do dito bolo. Que pena….
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Noblesse oblige
Infelizes os que nunca provaram um bolo-rei confeccionado a preceito e consumido na devida altura.
Tudo se joga na confecção da massa e no tempo de cozedura. O resto depende apenas de capacidade financeira do pasteleiro para adquirir frutos secos e cristalizados da melhor qualidade.
Não basta saber quem o faz bem. É também preciso comprá-lo numa altura em que o pasteleiro não esteja obrigado a cumprir as quotas que lhe permitirão aguentar-se até à Páscoa sem despedir os dois brasileiros, que isto de encontrar colaboradores não está fácil.
Os responsáveis pelo setor da educação terão feito um esforço para criar as formações profissionais necessárias para transformar Portugal num país de pastelões. Mas os pais, ó Senhor, pouparam nos esforços e não aumentaram a prole, pelo que os pasteleiros são ainda insuficientes e de qualidade duvidosa. Daí serem tantos os honestos contribuintes que se vêem privados de acompanhar um Porto vintage com uma fatia de bolo-rei confeccionado segundo os preceitos da mais liberal das meritocracias.
Estudos realizados por académicos das mais prestigiadas universidades da Avenida das Forças Armadas, falharam em demonstrar que o regime democrático foi benéfico para a melhoria da qualidade do bolo-rei, limitando-se a provar que o seu consumo se democratizou. Ou melhor dizendo, o consumo de um sucedâneo do dito cujo.
As mais aguerridas associações ambientalistas esqueceram-se de incluir na agenda a preocupação com a sustentabilidade desta indústria.
O professor Marcelo evitou pronunciar-se sobre o tema e refugiou-se junto das tribos de produtores de gás natural e pescadores de pérolas.
Não havendo notícia de que esteja iminente o começo de uma guerra mundial entre os apoiantes do bolo-rei e os seus detratores, fica-nos, porém, um travo amargo na boca ao percebermos que do bolo-rei só provamos a fava. Resta-nos pois mandá-los à dita.
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Depois da mastigação do Cavaco, a salivação diarreica da Milú. Pobre bolo-rei…
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A Lurditas lá arranjou mais um tachinho (e assinado Professora universitária e tudo, que isto de gente coisa é outra fina)
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Nunca pensei dizer isto, e logo ao fim de tantos anos, mas por uma vez tenho de concordar com a Sinistra: o Califa e a Garrett têm um excelente um bolo rei! E quem não conhece a Garrett, recomendo vivamente… há outras magníficas iguarias de que destaco o brioche e o palmier recheado com um doce de ovos divinal! Só não sabia que o local era assim tão mal frequentado…
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Esta “senhora” sabe o preço do “bolo – rainha” e bolo – rei nas pastelarias ?
Infelizmente neste país a maioria das pessoas tem um salário miserável para gerir!
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