Leio a peça com as declarações de Mário Nogueira ao Correio da Manhã, via Bernardo Esteves, e fico a compreender o seguinte, numa espécie de formação acelerada para sindicalistas mirins.
- Faz-se greve quando se está a negociar.
- As lutas são feitas com cabeça.
- MN quer negociar em Janeiro um decreto a publicar.
- Havia uns powerpoints, mas agora há um texto “redondinho”, que demonstra que o governo sentiu a pressão.
Daqui se pode concluir que:
5. O governo sentiu pressão, mesmo sem greve e estando a negociação suspensa (não se sabendo, portanto, de onde veio a pressão).
6. MN espera negociar um decreto sobre o qual o governo já fez umas faques a explicar como será (basicamente o texto explica o que estava nos powerpoints, com umas lacunas pelo meio).
7. Isto é lutar com a cabeça (dos dedos mindinhos).
8. A lógica é uma batata nos dias pares e qualquer outra coisa nos dias ímpares.
Ah ah ah… delicioso!
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É a descredibilização completa. Para mim, já chega.
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Padre António Vieira, no seu mais célebre texto, afirma que o polvo é o maior traidor do mar e que, em comparação, Judas foi um pigmeu da traição comparado com o peixe.
Eu diria que o indivíduo referido no «post» é o maior traidor da classe docente. Simples!
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Assim tem sido desde 2008. Se calhar até antes, mas os fracassos de “luta” em “luta” têm sido mais escandalosamente notórios – para não dizer propositados – desde essa altura…
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