… onde até vai o Garcia Pereira e tudo. Pelo que se espera que exista alguma solidez jurídica nas explicações dadas a quem quer fazer uma greve “por tempo indeterminado” a que alguns querem colocar data de final desde o anúncio e outros que pode ser feita, tipo só ao primeiro ou último tempo ou àquela turma mais chata. Esse tipo de atitude não ajuda nada a dar segurança às pessoas e credibilidade à coisa. Tal como critico a completa ineficácia da Fenprof and friends, sou obrigado a apontar a inconsistência de uma greve a várias vozes, cada uma a sugerir coisas que, em termos globais, dão a sensação de uma manta de retalhos, ao gosto do cliente. O que sendo libertário, depois pode esbarrar num impacto muito “assimétrico”, para colocar as coisas de forma suave. E repare-se que o escrevo resulta do que se vai lendo em público, não é nenhuma teoria conspirativa.
Espera-se, pois, que saia algo mais claro do esclarecimento de hoje e que, de uma vez, se perceba se a estratégia vai além de incomodar os outros sindicatos. Não é que seja pouco, mas há que perceber a que preço. Porque não se esqueçam que há quem não arrisque absolutamente nada com tudo isto, excepto menos ramalhetes na volta final á arena.
Já agora… “juntos, somos mais fortes” parece uma evidência, mas isso todos poderão dizer, a começar pelos “sindicatos institucionais”. No meu caso, há pessoas que prefiro claramente ter a distância segura. Há consensos sem os quais passo melhor. E o Stop, ao marcar esta greve, sabe perfeitamente que decidiu separar águas. Há, portanto, que o assumir com clareza.
Se o STOP não marcasse esta greve (tal como a outra), ia fazer o quê? Se o STOP não marcasse esta greve, mais ninguém o faria, pois os outros não querem lutar coisa nenhuma. Apenas pretendem aparecer como caramelos “muito repsonsáveis” como disse a teresinha. Responder a um ataque deste calibre por parte da tutela com paliativos da treta, é mais execrável que as coisas execráveis!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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O problema é tentar perceber o que se entende, em alguns discursos, por “esta greve”. Se há quem ande a recomendar faltas a aulas ou blocos e a meter papéis de retorno ao serviço, preciso de um dicionário novo para o significado de “indeterminado”.
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A página do STOP está em baixo… onde é que se consegue assistir à sessão?
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Penso que aqui:
https://www.youtube.com/@s.to.p.sindicato1867/?fbclid=IwAR3TsmlDGNWkZVk8SQ6LYCMNdL2-j3m8XQ4ru-TScChhRyEttTNWRsilR2Y
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Garcia Pereira só perto das 19.
Portanto…
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Obrigado, Paulo. Já estou a ouvir. Há quase 3 mil pessoas a assistir.
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Estou velha, faço greve e já bem queimada de tanta greve.
O que me resta?
Nunca vi o ensino tão acabrunhado e com tanto medo de falar…pior que no Marcelismo!
Ao que chegámos em 50 anos de “liberdade”!
Voltou o medo e a autocracia, nas escolas e não só!
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Na sexta-feira da próxima semana, no último dia de aulas, parece que o Senhor Ministro da Educação vai visitar a Escola onde estou a trabalhar. Era uma boa oportunidade para deixar a Escola às moscas.
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E testículos para isso?
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Tenho dois.
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Se aí trabalhasse e se outro dia de greve não fizesse, esse FARIA DE CERTEZA. Ter de olhar para a cara dessa criatura é o mesmo que obrigar a vítima a olhar para o rosto do violador.
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