Não quero ser “sectário”. Se me enviam, até publico. Aproveitem, que isto passa-me depressa.
ABAIXO-ASSINADO
DOS PROFESSORES E DOS EDUCADORES
Abaixo-assinado está disponível para ser assinado online através do Google Forms:
https://forms.gle/h3eEoWao15Gz3pXn8
Por um regime justo de concursos
Pela valorização da profissão docente
De acordo com os documentos apresentados pelo ME aos sindicatos, as intenções neles manifestadas para as colocações dos docentes não merecem o nosso acordo. Nós, os abaixo-assinados, manifestamo-nos contra:
- Aextinção dos quadros (QA, QE e QZP) e sua substituição por mapas de pessoal (MDAE, MDEnA e MDI), o que viola o disposto no ECD;
- Acoincidência dos futuros QZP (MDI) com as CIM e áreas metropolitanas, devendo ser retomados os 23 QZP que existiram até 2013;
- Acriação de conselhos locais de diretores com competências no recrutamento e afetação de docentes às escolas/agrupamentos;
- O recrutamento, total ou parcial, em função do “perfil de competências”;
- Aafetação de docentes dos QZP (MDI) e em DACL por conselho local de diretores e não por mobilidade interna, sob o critério da graduação profissional;
- Aextinção de lugares (postos de trabalho) ao fim de 3 anos em DACL dos seus titulares;
- Avinculação, preferencialmente, no lugar (postos de trabalho) em que o docente está contratado, ao invés de todos os lugares serem colocados em concurso interno e a vinculação ser obtida em função de concurso, com os docentes ordenados pelo critério da graduação profissional;
- Arealização de concurso interno apenas de 5 em 5 anos.
Os docentes abaixo-assinados não abdicam do legítimo direito de se aproximarem da área de residência, na qual têm a sua vida organizada, bem como a da respetiva família, e rejeitam a obrigação de ser desterrados para onde trabalham.
Para além das questões relacionadas com o regime de concursos, os abaixo-assinados reclamam a abertura de processos negociais com vista à contagem integral do tempo de serviço para efeitos de carreira, à eliminação das vagas na progressão e das quotas na avaliação, à manutenção da paridade com a carreira técnica superior, à eliminação da precariedade, à aprovação de um regime específico de aposentação que também contribua para o rejuvenescimento da profissão, à regularização dos horários de trabalho e à alteração do atual regime de Mobilidade por Doença.
Estas vigílias veem na sequência da greve da PRÓ-ORDEM com a Plataforma Sindical de Professores dia 2 de nov. e da Concentração de Professores frente à AR, aquando do debate do OE (Orçamento de Estado), que ALERTARAM e mobilizaram o Corpo Docente contra as medidas mais gravosas do ME. Não por acaso, o Ministro sentiu-se obrigado a convocar uma conferência de imprensa no final do dia de reuniões com os nossos sindicatos par se “explicar melhor…” e teve de suspender o seu projeto “sine die”. Quando marcar dia, terá lá uma Concentração de Professores para lhe entregarem o Abaixo-Assinado promovido pelos 8 sindicatos nacionais UNIDOS.
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Vai tu! Não tens vergonha?
Nada quero com TRAIDORES e lacaios do ME.
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Está mais que visto que temos de ser nós a fazer as coisas!
As soluções não caem do céu aos trambolhões.
Até agora, e desde 2005, de acordo fofinho em acordo fofinho, os ditos representantes dos professores só pactuaram com estes ministros aleivosos que nos estão a escravizar. Desde a sinistra Maria de Lurdes Rodrigues que temos vindo ser enganados e difamados.
A escola pública tem sido degradada propositadamente pelos sucessivos governos.
Este ministro, com o seu ar de sonso, manipula na sombra desde o tempo da sinistra. Odeia professores! Foi ele o mentor dos conselhos de turma com um gato pingado, só para forçar os professores a dar classificações na greve às avaliações de 2018. Há que demiti-lo! Veio agora com meias verdades fazer conferências de imprensa, sem que alguma vez o tenha feito quando os professores foram espancados nas escolas. Dia 9, ontem, ao ver a greve escapar do seu controlo, mandou que os diretores enviassem as FAQ. Percebeu que não estamos para brincadeiras e que estamos fartos que nos espetem as facas nas costas?! Nas salas de professores andou tudo cangado com o peso do jugo e com medo… Isto do envio FAQ pelos seus queridos diretores é apenas mais uma forma de exercício de coação e de tentativa de desmobilização.
Não nos armemos em fofinhos porque com palavrinhas mansas e fofuras nos têm tramado sucessivamente.
Como dizia Garcia Pereira: “Os professores têm razão”!
Como dizia Santana Castilho: “é hora de sacudirmos a canga”!
É hora de agirmos por nós e pelo futuro.
A lição tem de ser dada por nós. Afinal, somos os professores! Queremos transparência, honestidade, colocações por graduação profissional, recuperação do tempo de serviço que nos foi retirado, gestão democrática, salários dignos, redução do número de alunos por turma e respeito pela redução efetiva do serviço por idade. Nada de compadrios e de tretas pseudopedagógicas, nada de sobrecarga burocrática e de continuarmos a assistir a agressões a professores e a desrespeitos sistemáticos!
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Não sei porque razão esses pró ordem e sindicatos colaboracionistas ainda não abriram:
1. Banco de dados de corrupção nas câmaras municipais;
2. Banco de dados de abusos de diretores;
3. Banco de dados de agressões a professores;
4. Banco de dados de silenciamentos e manipulação da comunicação social relativamente aos professores.
!!!
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Que sentido fazem este tipo de manifestações tão frouxas?
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E se as velas apagarem com a chuva?😁
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Os professores não tinham já uma tarefa suficientemente difícil de luta com a tutela, para terem também que travar uma luta com esses sindicato que só têm contribuido para a degradação desta classe profissional…manifestações e abaixo assinados…dá vontade de rir (se não fosse tão grave)
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