Material Das Reuniões De Rede, Para @s Director@s Reflectirem E Espalharem A “Cólidade” Educativa Em Cascata

Agradeço o envio a uma das habituais “mãos amigas”, que ficam no anonimato, para o ministro Costa não se descompensar (mais). O “pafismo” educacional continua vivo!

12 opiniões sobre “Material Das Reuniões De Rede, Para @s Director@s Reflectirem E Espalharem A “Cólidade” Educativa Em Cascata

  1. O que temos de aturar! O que mais me dana é a majestade com que são apresentados estes papelotes! Uma autêntica seita religiosa que não admite incréus! O que temos de aturar! Por mim saio já amanhã que não estou para aturar aprendizes de tirantes !

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      1. Daniel: aconselho-o a mudar para Vila Nova de Gaia, onde todas as escolas estão em semestralidade, flexibilidade e Maia, ou para algumas da Maia, ou algumas em Barcelos ( numa escola desta cidade, são sempre voluntários para tratarem de fazer todas estas coisas acima da letra).
        Já agora, nessa escola de Barcelos, há dois anos, mesmo escalão, em que não é obrigatório ter aulas assistidas, um dos factores de desempate foi o pedirem-nas, e fazerem toda a formação que a escola dava , obrigatoriamente. Já não me lembro de mais pormenores, mas é verdade que todos foram informados ao que iam. E foram. Eis a autonomia das escolas ( sabe que para haver desempates tem valido tudo e mais alguma coisa).

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  2. Foi em 1956 que o filósofo judeu alemão, Günther Anders, escreveu a seguinte reflexão:
    “Para sufocar antecipadamente qualquer revolta, não deve ser feito de forma violenta. Métodos arcaicos como os de Hitler estão claramente ultrapassados. Basta criar um condicionamento coletivo tão poderoso que a própria ideia de revolta já nem virá à mente dos homens. O ideal seria formatar os indivíduos desde o nascimento limitando suas habilidades biológicas inatas…
    Em seguida, o acondicionamento continuará reduzindo drasticamente o nível e a qualidade da educação, reduzindo-a para uma forma de inserção profissional. Um indivíduo inculto tem apenas um horizonte de pensamento limitado e quanto mais seu pensamento está limitado a preocupações materiais, medíocres, menos ele pode se revoltar. É necessário que o acesso ao conhecimento se torne cada vez mais difícil e elitista… que o fosso se cave entre o povo e a ciência, que a informação dirigida ao público em geral seja anestesiada de conteúdo subversivo. Especialmente sem filosofia. Mais uma vez, há que usar persuasão e não violência direta: transmitir-se-á maciçamente, através da televisão, entretenimento imbecil, bajulando sempre o emocional, o instintivo.
    Vamos ocupar as mentes com o que é fútil e lúdico. É bom com conversa fiada e música incessante, evitar que a mente se interrogue, pense, reflita.
    Vamos colocar a sexualidade na primeira fila dos interesses humanos. Como anestesia social, não há nada melhor. Geralmente, vamos banir a seriedade da existência, virar escárnio tudo o que tem um valor elevado, manter uma constante apologia à leveza; de modo que a euforia da publicidade, do consumo se tornem o padrão da felicidade humana e o modelo da liberdade.
    Assim, o condicionamento produzirá tal integração, que o único medo (que será necessário manter) será o de ser excluído do sistema e, portanto, de não poder mais acessar as condições materiais necessárias para a felicidade. O homem em massa, assim produzido, deve ser tratado como o que é: um produto, um bezerro, e deve ser vigiado como deve ser um rebanho. Tudo o que permite adormecer sua lucidez, sua mente crítica é socialmente boa, o que arriscaria despertá-la deve ser combatido, ridicularizado, sufocado…
    Qualquer doutrina que ponha em causa o sistema deve ser designada como subversiva e terrorista e, em seguida, aqueles que a apoiam devem ser tratados como tal”
    – Günther Anders – “A obsolescência do homem”. 1956.

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  3. “As forças educacionais e curriculares dominantes têm mostrado uma enorme irresponsabilidade epistemológica e social (…) sem precedentes, por se recusarem sistematicamente a pensar sobre escolaridade à margem e para além de certos tabus.”

    Enfim,
    penso que estarão a referir-se ao Passos e ao Crato, lol.

    Mas esta gente não se enxerga?

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  4. Só sei que fiz uma planificação no início do ano e, agora, terei de fazer mais duas, perante o conformismo geral.

    Entretanto, em certas turmas vai haver uma razia de negativas, na senda do que se passou no final do ano passado.

    Sobre estas coisas, deixei de ler. E confesso que não sei metade (bom, talvez seja um pouco exagerado) das siglas e acrónimos.

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  5. A cada ano, um novo papel, uma nova grelha aos quadradinhos para “elencar” “medidas” salvadoras, outra para fazer a “monitorização” da anterior e mais uma folha com assinaturas a garantir que se fizeram as outras duas. Dou comigo cheia de saudades do tempo em que de uma reunião de avaliação saía uma ata e uma pauta.

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  6. Powerpoints sem qualquer tipo de qualidade, muito texto, e com dificuldade em passar a mensagem. Nao segue os conceitos basicos da comunicação visual. Ensino expositivo, sem interação com os alunos e com falta de momentos de reflexao e auto avaliação. Estas senhoras se fossem dar uma aula usando estes materiais…nao sei nao….

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