Hoje, foi o papá da abelhinha que não quis debater comigo – deve achar-se muito acima da carne seca – acerca da situação que se vive na Educação. Convidado e desconvidado, porque o shôr doutor Domingos Fernandes não convive bem com as críticas, sem filtros, olhos nos olhos. Levava aqui umas belas coisas que estão esparramadas na DGE, assinadas por ele e material produzido em várias escolas, na sequência de formações inspiradas nos seus “ensinamentos” em matéria de avaliação, “por rubricas”, “criterial” e o camandro que há 30 anos o homem tenta meter no sistema de ensino à força. Não conseguiu como secretário de Estado, está a conseguir agora como eminência parda, promovida a presidente do CNE, do ex-secretário, agora ministro.
Já no passado tive direito a ser vetado a poucas horas de coisas marcadas. Hoje, até me foi comunicado o “desconvite”, com evidente embaraço de quem me ligou, a uma distância razoável de tempo. Já fui por governantes e seus cortesãos, nunca tendo eu colocado qualquer limitação a quem quer que me aparecesse. Talvez também devesse fazer um cordão sanitário em relação a esta gentinha. O mais que fiz foi avisar alguém, que organizou um debate, de que um interlocutor – que nem percebi bem ao que ia – iria por certo enfrentar a minha má vontade. E foi a pessoa que desistiu de aparecer.
Mas não receio debater seja quem for, a começar por vendedores de banha da cobra reciclada. Mas não perde pela espera.