Dia: 21 de Janeiro, 2023
Está Quase A Fazer 14 Anos
Uma Forma De Envenenar Isto Mais…
… seria estar a preparar muito em privado uma espécie de estatuto especial de carreira para @s dirigentes escolares. Pode parecer o contrário, mas estou longe de @s demonizar por atacado, mas esse passo seria a consolidação de uma rotura definitiva em relação ao resto dos professores. Que isso não seja a contrapartida da aceitação do Conselho Local de Directores e respectivas atribuições. Se é verdade que poderia aumentar o controle local dos corpos docentes, garanto que acabaria em guerrilha em muitas zonas do país. E sabemos o quanto isso é absolutamente desnecessário. Se há queixas, façam-nas abertamente e se têm algo a reclamar, como no caso das quotas que também se aplicam aos directores, aliem a vossa ao resto das vozes. Não se coloquem na posição de “corpo especial”. Porque… enfim… fiquemos por aqui.
Coisas Que Podem Acontecer!
Surripiado ao mural do António Rodrigues.
Por Aveiro (Anadia, Arouca, Castelo De Paiva)
Por Viseu (Mundão)
Com dias de atraso, mas fica a reportagem completa.







Errado, Andreia!
Vamos lá colocar as coisas nos seus pontos. O ministro Costa negou ter feito qualquer proposta, apenas tendo apresentado “opiniões”, pelo que não haverá, na realidade, qualquer “cedência”.
Quanto à “autonomia”, ela já existe, não adianta escondê-lo. O senhor do tal teip voltou a contratar a sua cara-metade, apenas com a mudança de assinatura no papelito do concurso. E há tantos meios para fixar quem se quer ao abrigo de “projectos”, que ainda me consegue espantar a repetição de chavões em quem eu sei que sabe mais do que isso.
Mas o mais complicado é continuar a não ver o óbvio: não são os sindicatos que estão contra, são os professores, a partir da base.
Ao fim de todos estes anos, insistir neste mesmo erro, é capaz de ser razão para medidas adicionais, quiçá selectivas, ao abrigo do 54. Ou é um teimoso “erro de percepção”.
O parágrafo abaixo também enferma de demasiadas concepções baralhadas… mas eu já estou cansado de tentar explicar o óbvio e, ao contrário de certas teses, torna-se muito difícil fazê-lo a quem entranhou uma crença contrária. Não foi por falta de falar directamente com a Andreia sobre isto. Até a questão das quotas ela esqueceu e carece de explicação que o André Pestana, contratado há tanto tempo, tenha alegadamente esquecido a questão da “precariedade”. Para informar, a comunicação social deve informar-se devidamente. Como podemos pedir verificação de factos, se quem tem, em primeira instância, essa obrigação, parte para um assunto de modo enviesado?
Hoje, é essa a exigência [recuperação do tempo de serviço congelado] que une todos os sindicatos. A força dos protestos ressuscitou-a. O tema da precariedade tenderá a perder força com as 10.500 entradas no quadro; a proposta de reduzir a dimensão dos quadros de zona pedagógica apresentada esta semana é do mais elementar bom senso e ninguém a contesta; o concurso já não é assunto. É a recuperação integral do tempo de serviço. Que, recorde-se, chegou a ser aprovada por uma coligação negativa em 2019, mas caiu quando António Costa ameaçou demitir-se.
Por Braga
Recuperando material de ontem.








Crónicas – Joana Marques E Ricardo Araújo Pereira
Foi o formato em que consegui encontrar. Espero que sejam legíveis.

