Cada vez tenho menos dúvidas sobre a origem do rumor que levou o JN a inflamar-se contra as greves do pessoal não docente que levaram ao encerramento de escolas. Em especial na zona crítica do feudo PS de Gaia. Este fim de semana foi pública a recompensa pelos serviços prestados a este previsível “sistema” democrático. Uma recompensa que implicou criticar e alienar dezenas de milhares de professores que não se têm portado de forma “responsável”. Que dia 11 lá estarão, não por causa desta figura deprimente, mas apesar dela. Que lhe deveriam virar as costas, quando começasse a prédica, ficando só os fiéis da contestação típica que tantos resultados tem dado desde 2005.
Claro que isto pode ser tudo imaginação minha e de gente com maus hábitos, de tanto passar o seu tempo nas escolas e em salas de aula.
De facto, foi uma afirmação que começou a circular sem que nunca se concretizasse onde é que isso aconteceu e com que frequência aconteceu. O certo é que isso tem dado muito jeito a quem detesta os professores.
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Exactamente!
Se voltar a Lisboa no dia 11, será com um cartaz a gritar: “Presente, apesar de…”
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Vou voltar a Lisboa, mas não por causa do MN. Sem bandeiras e sem cartazes (oferecidos na hora) que sejam de qualquer sindicato. Se parar de contestar agora, independentemente de quem convoque a marcha, não tenho moral para criticar o que quer que seja.
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