Meio chateado por me terem bloqueado a cópia do vídeo da última intervenção que coloquei online, por questões de direitos de autor. Se fui eu o autor das declarações e nada me pagaram, é um bocadito chato, certo? Burrice minha que na descrição do vídeo coloquei o nome do canal.
Mas, tudo bem, o tema dos “serviços mínimos” merece mais um comentário, mesmo que em modo foguete. Que o tempo para dizer disparates fique para a malta que nada percebe do assunto e comenta em círculo fechado nos vários canais noticiosos.
Obrigada, Paulo Guinote. O melhor representante informal dos professores.
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Só ouvi o final, mas foi muito bom 👍
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Paulo, tem ideia do valor que implicaria devolver aos professores do continente a contagem do tempo de serviço roubado? Seria interessante conhecer esse valor, para percebet se poderia ser um outro argumento a usar, para além da injustiça óbvia.
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Paulo, tem ideia do valor que implicaria devolver aos professores do continente a contagem do tempo de serviço roubado? Seria interessante conhecer esse valor, para perceber se poderia ser um outro argumento a usar, para além da injustiça óbvia.
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Acabei de ler no Expresso: 331 milhões https://expresso.pt/sociedade/ensino/2023-02-01-Professores-quanto-custa-devolver-6-anos-6-meses-e-23-dias-de-tempo-de-servico–331-milhoes-por-ano-calcula-o-Ministerio-das-Financas-0b353bf5
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Boa argumentação! Parabéns, PG!
O meu marido (que não é professor) comentou: ” O Guinote está cada vez mais imparável!”
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