5ª Feira

Disciplinadamente em greve distrital, decidida antes de ver o Mário Nogueira a ser entrevistado numa sala de aula, só não percebendo se ele aderiu à ideia por auto-ironia. Aproveitarei o tempo em proveito próprio, o que incluirá ver a análise do Prudêncio, na SICN, depois das 11, pelo que percebi. Eu repito que os ajuntamentos não me atraem e as energias estão guardadas para dia 11. Vai a caminho representação com muito melhor aspecto.

9 opiniões sobre “5ª Feira

  1. E eu que pensava que os zecos eram uns arruaceiros! 🙂

    A notícia do fim dos exames no 12.º ano vem a calhar!…

    Claro que há e houve professores que concordam/concordara, ano após ano, com o desmantelamento da exigência na escola.
    Estão a começar a colher os frutos…, mas só a começar…

    Agora lutam pelo tempo de serviço.
    Um dia terão de lutar por reformas de 600 euros, porque talvez só haja dinheiro para pensões de 300…

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  2. Acabei de ouvir o P. Prudêncio. Muito bem. Alguém finalmente põe o dedo num dos grandes problemas: o amiguismo que se sente nas escolas e a desconfiança que gera. Acho que tem andado muito ausente das verbalizações mas é um aspeto que condiciona todos os outros.

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  3. Sugestão para o Paulo (e para os sindicatos, caso passem por aqui e vejam isto).

    Bem sei que vale o que vale, mas o wordpress dá para fazer uma “piquena” sondagem?
    A minha ideia era fazer uma lista de 5 problemas que contribuem fortemente para o mal-estar da classe e pedir aos frequentadores do blogue que assinalem os 3 que considerem ser as questões mais prementes.

    Deixo uma sugestão de lista com 5 áreas problemáticas (por ordem alfabética):
    – Concursos (inclui questão dos QZP e dos contratados)
    – Estatuto da carreira (inclui horários…)
    – Modelo de avaliação (inclui progressão 5.º e 7.º);
    – Modelo de gestão;
    – Programas e avaliação de alunos (inclui o 54.ª e o 55.º).

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      1. As sondagens são possíveis, mas acho que os sindicatos têm os seus meios ou canais preferenciais para o fazerem.
        Posso fazer uma por aqui, mas será representativa apenas de um universo específico que as “organizações” tendem a desprezar, parte do S.TO.P. incluída.

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  4. É um desejo inconfessado, para a maioria dos diretores, como presidentes das SADD, a manutenção dos estrangulamentos para os 5.º e 7.º escalões. É mais um testículo do corpo docente que têm à mão para apertar nos seus feudos.

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