Mas ainda bem que se percebe que a retórica do final dos exames não é pacífica fora daquele núcleo restrito de cortesã(o)s do costismo educacional. Sim, os exames fazem uma “regulação” que se não existir deixará tudo pior do que há 30 anos. Mais do que uma reversão, será uma regressão.
É, claramente, o plano, em curso, de destruição total da escola pública.
Dito de outro modo: Escolinha de Mínimos para a populaça; colégios privados, muitos deles da malta do Costa, para os filhos deles.
E para não escapar nada, entram as contratações por entrevistas e perfis: o mesmo é dizer, com cartão de militante… e/ou cunha dos papás!…
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Cunha ou cama?
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Lamento que aos exames não sejam vistos, pelas famílias escola e também pela generalidade dos professores, como uma necessidade para defender e regular a escola pública. São apenas mais um instrumento, mas têm um papel importante.
A ministra do E . Superior tem razão e espero que seja capaz de convencer o P. M. Tenho dúvidas, mas a esperança é a última a morrer… A facilidade é demasiado atrativa e realizar mudanças estruturais em Portugal continua a ser um desafio, geralmente perdido. Somos melhores em atividades “performativas”, palcos e todo tipo de obras grandiosas… Serão “genes” herdados dos faraós, de D. João V, etc. ?
A facilidade do passado, as estatísticas maravilhosas, começam a cobrar “juros”, demasiado elevados, para os professores, alunos, famílias, sobretudo as mais pobres, ou seja, ao país.
Tive dúvidas, mas hoje começo a estar convencida que o sistema alemão, suíço, holandês é muito mais realista e benéfico para todos e sobretudo para os alunos.
Por cá, vamos andando a jogar com a inclusão…
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