Aguarda-se a dramatização sobre os “dois meses” de greve dos professores, ignorando as duas semanas de pausa natalícia e o facto de essa greve ser muito assimétrica no seu desenvolvimento, existindo escolas em que o encerramento aconteceu durante uma semana ou mais, mas outras em que isso aconteceu apenas dois dias, um ou mesmo nenhum. Calma, que não há aprendizagens em risco, até porque foram reduzidas ao essencial. A lição de cidadania em decurso é muito mais valiosa do que a realização de provas de aferição a fingir, que vão parar todas as escolas vários dias para nada, em termos substanciais.
Mas é de esperar uma investida nesta área de “preocupações”, com a prestimosa colaboração da Confap e alguma comunicação social “responsável” e horrorizada com as alegadas malfeitorias destes professores que tentam defender os seus direitos, até porque é isso que aposta o ME, arrastando negociações sem que nada de relevante seja discutido e estejam por abrir as outras tais vias negociais antes anunciadas.
Viva!
O Editorial (Público) da Andreia Sanches é, como
bastas vezes, de uma visão, vá, “míope”!
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Na sexta feira à noite o Medina passou 10 minutos a ler o menú de rua do Belcanto.
Não me espantava que o foco das investidas do pêésse passem a ser os restaurantes com estrelas Michelin…
Isto é tudo uma rapaziada.
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As primeiras letras custam sempre mais quando a escolarização não se fez em idade precoce.
Estamos certos que mais uns meses e já se aventura na leitura de um outdoor do Chega.
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O PR já deu o mote: “Há um momento em que a simpatia da opinião pública pode virar-se contra os professores”.
Só que não podemos andar ao sabor da opinião pública manipulada ou nunca se conseguirá nada neste país.
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O PR já era. Desde que a ex-namorada foi para os States, o homem anda desorientado…
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À dramatização encenada, devemos todos responder com a realidade. Que o caos continue!
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Quando é que nos juntamos todos a uma só voz e uma semana seguidinha de greve? UMA SEMANA INTEIRA SEM NENHUMA AULA, EM TODAS AS ESCOLAS….todos, ao mesmo tempo….depois quem puder continua….
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O pior são os descontos no salário por cada dia de greve ! ao fim de uma semana, é muito dinheiro, se não, muita gente faria essa greve.
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Eu estaria disponível. Já vou em 5 dias, desde dezembro.
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Na semana passada, no dia dois, o Alexandre HC já deu o seu contributo demagógico num artigo do Observador…
Por respeito ao Paulo e a quem por aqui passa, não vou acrescentar adjetivos ao discurso do senhor “cristão”…
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Eu acho que é importante falar de outras coisas: os mil e um projectos inúteis, o MAIA, as formações infindáveis, a omnipresença das tecnologias e o vácuo, o abandalhamento da escola, cada vez menos o lugar do conhecimento, a impunidade da indisciplina, da violência e da má educação, a fraude da inclusão, a sobrecarga horária dos professores e alunos, a formação obrigatória não integrada na componente não lectiva. Enfim, uma escola que não é. O fim dos exames, com todos os erros, é o golpe final na escola pública, iniciado pelo governo Sócrates e seus lacaios. Até hoje.
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Tudo isso terá de ser para uma fase 2 ou então é uma lista imensa, impossível de gerir em bloco.
Estruturem-se as condições de trabalho, a carreira e o modelo de gestão e muito disso será resolvido. A parte “administrativa” estruturará o quotidiano melhor.
Caso ccontrário, será então o momento de ir aos aspectos pedagógicos.
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Sim, é verdade. O que não é verdade é dizerem que “só” nos preocupamos com dinheiro.
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Acabando com os ditadores, desculpem.., diretores, muitos desses problemas acabam automaticamente. É urgente que as escolas voltem a ser um espaço de cidadania democrática, livre e participada.
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… Já com programa completo de estudos para a recuperação das aprendizagens perdidas, incluindo formações pertinentes, tudo devidamente subsidiado por fundos comunitários.🤗 Que é preciso contas certas e saber alocar os limitados recursos da educação.
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Eis que ontem os intelectuais de serviço, Pacheco Pereira, Lobo Xavier e Alex. Leitão vieram perorar contra o Chega e contra as lutas docentes. Do alto da sua sabedoria, Pacheco identificou o STOP com o Chega por (alegadamente) terem discurso idêntico. (????)
Só posso recomendar que “alimpe” as orelhas.
Quanto ao Chega, falharam todos em perceber que que se trata de uma subida nas sondagens originada pela imensa indignação social devida aos sucessivos escândalos e cambalachos em que a camarilha é fértil.
“Ah, homens do pensamento, não sabereis nunca o quanto aquele humilde operário soube naquele momento” (Vinícios, Operário em construção).
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Geração de parasitas que está de saída pela direita alta.
Só existem porque os outros olham. Ignorem.
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A ex – Leitão disse que têm que nos dar qualquer coisinha. Tanto tempo lá esteve! A vingança serve-se bem quente, pois não continuou ministra.
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#joseliveira :também ouvi e vi! Fiquei indignada! Como se todos os imensos professores que têm manifestado a sua indignação, exaustão e revolta fossem todos uns trotskistas do pior! Como se isso interessasse para alguma coisa… Para a verborreia académica, talvez, mas para quem vive o duro quotidiano da docência, não aquece, nem arrefece. E a Dra Leão muito preocupada!!! Pois, o Chega sobe, sobe à conta da porcaria que “os democratas” têm feito.
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