7 opiniões sobre “Cristina Mota No Jornal De Domingo (SICN)

  1. Incrivelmente tranquila e de argumentação fluída. Esta luta tem feito imergir muitos colegas com excelente qualidade comunicativa. Fico orgulhosa dos professores portugueses.

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  2. Segurança, clareza, bons argumentos, excelente apresentação dos motivos da escolha da Ponte 25 de Abril, muito bem a rebater a estafada questão da recuperação das aprendizagens, umas boas ferroadas ao governo, e fechou com chave de ouro nas respostas às duas “cascas de banana” lançadas pelo jornalista nas 2 questões finais… sendo genial quando referiu que não só tinham informado quem de direito sobre a iniciativa, como ainda convidaram os 2 presidentes de Câmara para estarem presentes! Resumindo: defendeu com enorme dignidade a classe docente e, em particular, o Movimento “Missão Escola Pública” que em boa hora foi formado por ela e mais 12 colegas. Parabéns Cristina, um abraço aos 13 e amanhã lá estaremos para mais uma jornada de luta em prol da Escola Pública e da valorização da nossa profissão. É um orgulho ter colegas com esta garra, capacidade de iniciativa, dedicação e empenho! São um exemplo e uma inspiração para todos nós!

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  3. É verdade. A luta (e seus desenvolvimentos) veio proporcionar o aparecimento de colegas com excelentes qualidades e capacidades, como muito bem comprovou a Cristina, desmentindo as atoardas do escuteiro-mor de que a classe seria composta de uns bandos de carneiros acéfalos, andando a reboque de sindicalistas mentirosos. Afinal o mentiroso é ele que estava a ver-se ao espelho.

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  4. Muito obrigado à colega pela excelente representação da classe. É um bálsamo surgirem vozes diferentes, caras que inspiram confiança por parte dos pais, a representar a qualidade da classe que ainda têm para educar os seus filhos mas que perderão progressiva e irremediavelmente.
    Já era tempo de tirar dos holofotes as mesmas caras horrorosas, estafadas, a bramir frases feitas, sempre repetidas, por cromos que só ficam bem numa caderneta, mas aos quais os pais nunca confiariam as aprendizagens dos seus filhos por se notar, à légua, que têm como único objetivo conseguir que lhes caia o guito sem qualquer transpiração.
    Também fazem falta os “patriarcas” que tanto se têm dado à classe, sem medo das consequências; neles vejo a reserva crítica, a lucidez, a isenção e uma capacidade de análise que transcende o momento. O autor deste blogue merece a nossa gratidão por, há muitos anos, certamente ter perdido o seu sossego por ser uma voz corajosa que contribuiu para o pensamento mais esclarecido de tantos colegas.
    Se não fosse o Paulo e outros como ele, teríamos este movimento imparável? Obviamente que não. A mesma “luta” de sempre pelos jurássicos teria conduzido a este renascimento? Claro que não. A responsabilidade pela anterior letargia da classe era precisamente provocada por os professores se sentirem traídos “por todos os lados”. Cada vez que as carantonhas apareciam na televisão, mais pontos na opinião pública a classe ia perdendo.
    Até me atrevo a sugerir que dêm a reforma antecipada a estes dinossauros para que “larguem o osso” e deixem de provocar mais estragos. Tem sido penoso ver como se põem em bicos de pés a aproveitar o sucesso de outros.
    Colega Cristina: muito obrigado e nunca perca essa calma e clareza que penso será muito bem compreendida pela restante “sociedade”. Parabéns pela iniciativa.

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