9 opiniões sobre “A Proposta Da Plataforma Para A Recuperação Dos 6-6-23”
Iniciar a recuperação em 2024? E até lá ficamos quietinhos? Acham que devemos confiar? Eu acho que não…só deveriamos parar quando fosse feito o descongelamento mesmo que faseado, por isso ainda este ano antes do fim do ano letivo.
A recuperação deveria começar em Setembro de 2023, para não nos chatearmos muito e darmos alguma “corda” a sindicatos e ME. Para 2024 ficamos ao abrigo dos humores do OE e das merdinas que podem acontecer entretanto.
Os custos por começar a recuperar daqui a seis meses, não são de modo a sequer necessitar de um OE suplementar.
Humm…
Juntando isto ao que disse MN (que podia ser até depois de 2026) mais a satisfação que mostrou pelo diploma dos concursos e considerando que os 2 anos e pouco recuperados levaram 3 anos a recuperar… é fazer as contas…
Talvez cheguemos primeiro ao fim dos motores de combustão interna (2035)!
Entrar em vigor – o descongelamento – em 2024, sim (janeiro de 2024).
MAS, ficar tudo acordado antes do final do ano letivo 22-23.
No máximo até finais de setembro, para entrar em vigor em janeiro de 2024 (tem a ver com o Orçamento de Estado).
Não concordo com o setembro porque me parece que o objectivo é desmobilizar. Não acredito em promessas deste ministro….se estiverem com vontade de dar uma primeira tranche tanto dão agora como depois…os valores não justificam sequer orçamento suplementar e mesmo que fosse necessário, nada que não se tivesse já feito para inúmeros assuntos…por isso acho que os professores mobilizados como estão só deveria parar quando se efetivasse a “coisa”..tenho receio de morrermos na praia.
A greve até 16 de abril:
1 – permite parar por tempos períodos, ou todo o dia exceptuando os tempos de SM.
2 – permite lutar contra os próprios SM demonstrando o ataque antidemocrático ao direito à greve.
3 – permite organizar vigílias , marchas, cordões humanos, concentrações, acampamentos…
4 – permite a greve às avaliações.
5 – permite greve às reuniões intercalares.
6 – permite greve ao trabalho extraordinário.
7 – permite greve às actividades sejam elas quais forem
8 – no fundo, permite àqueles que não querem ficar no sofá continuarem a lutar e a obrigar o governo a discutir assuntos que nunca esperaríamos há 3 meses.
E se não houvesse greve o que podíamos fazer? NADA!
Haja vontade de lutar pelo nosso futuro porque se não formos nós a fazê-lo, ninguém o fará!
Iniciar a recuperação em 2024? E até lá ficamos quietinhos? Acham que devemos confiar? Eu acho que não…só deveriamos parar quando fosse feito o descongelamento mesmo que faseado, por isso ainda este ano antes do fim do ano letivo.
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A recuperação deveria começar em Setembro de 2023, para não nos chatearmos muito e darmos alguma “corda” a sindicatos e ME. Para 2024 ficamos ao abrigo dos humores do OE e das merdinas que podem acontecer entretanto.
Os custos por começar a recuperar daqui a seis meses, não são de modo a sequer necessitar de um OE suplementar.
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Mais uma vez sindicatos a comerem de cebolada os professores! É vergonhoso…
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Humm…
Juntando isto ao que disse MN (que podia ser até depois de 2026) mais a satisfação que mostrou pelo diploma dos concursos e considerando que os 2 anos e pouco recuperados levaram 3 anos a recuperar… é fazer as contas…
Talvez cheguemos primeiro ao fim dos motores de combustão interna (2035)!
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Entrar em vigor – o descongelamento – em 2024, sim (janeiro de 2024).
MAS, ficar tudo acordado antes do final do ano letivo 22-23.
No máximo até finais de setembro, para entrar em vigor em janeiro de 2024 (tem a ver com o Orçamento de Estado).
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Mas se não houver necessidade de Orçamento de Estado suplementar, aí concordo com Paulo Guinote.
Descongelamento a iniciar em setembro 2023.
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Não concordo com o setembro porque me parece que o objectivo é desmobilizar. Não acredito em promessas deste ministro….se estiverem com vontade de dar uma primeira tranche tanto dão agora como depois…os valores não justificam sequer orçamento suplementar e mesmo que fosse necessário, nada que não se tivesse já feito para inúmeros assuntos…por isso acho que os professores mobilizados como estão só deveria parar quando se efetivasse a “coisa”..tenho receio de morrermos na praia.
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Junho de 2023!!!
Já!
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A greve até 16 de abril:
1 – permite parar por tempos períodos, ou todo o dia exceptuando os tempos de SM.
2 – permite lutar contra os próprios SM demonstrando o ataque antidemocrático ao direito à greve.
3 – permite organizar vigílias , marchas, cordões humanos, concentrações, acampamentos…
4 – permite a greve às avaliações.
5 – permite greve às reuniões intercalares.
6 – permite greve ao trabalho extraordinário.
7 – permite greve às actividades sejam elas quais forem
8 – no fundo, permite àqueles que não querem ficar no sofá continuarem a lutar e a obrigar o governo a discutir assuntos que nunca esperaríamos há 3 meses.
E se não houvesse greve o que podíamos fazer? NADA!
Haja vontade de lutar pelo nosso futuro porque se não formos nós a fazê-lo, ninguém o fará!
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