A razão que me levou a deixar de escrever para o Público desde o final de 2021 foi menos explícita e não deu origem a declaração formal. Apenas me cansei de “desencontros”.. O caso do Alberto é muito mais peculiar pelo modo como foi acrescentada uma “nota do editor”, que não vejo nos textos de muito boa gente que escreve sobre temas similares e não leva carimbo aposto.
De facto, o cerco censório aperta-se cada vez mais relativamente a quem vem incomodando o sistema. Sinal dos tempos, é óbvio. E depois vão-se queixando que o jornalismo é que está em crise…. Obrigado….
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A seguir teremos de nos identificar com uma estrela de David bem visível (numa braçadeira, por exemplo)…
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Não sei se foi a cor ou se foi o cheiro… Mas em determinado momento notou-se uma drástica alteração no jornal Público em assuntos educativos, e ao mais alto (ou baixo) nível, com editoriais a defenderem os Costas, contra os Professores!…
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Eu sei quando a maré muda e quando. 1) me sinto pouco desejado; 2) sinto pouco desejo por estar com.
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Alberto, os tentáculos maçónicos são longos…
Os seus textos verão a luz longe dos rastejantes polvos.
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O Veronesi esteve muito bem, quer em termos do seu compromisso ético, quer em termos do modo como rebateu a tortuosa argumentação do editor.
É de gente assim que as escolas têm falta.
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Mas também é com gente assim que continuaremos do lado certo da História!
Força!
Somos professores, sabemos bem de que lado está a razão, onde andam as rasteiras e os sabotadores!
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Já se percebia há muito, lendo textos de Clara Viana, Manuel Carvalho, David Pontes, entre outros, aquilo em que o Público se estava a pouco e pouco a transformar…
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O público está a ficar um jornaleco, há algum tempo. Tirando alguns colaboradores, nas notícias nota-se cada vez mais uma tendência para apologia do poder instalado, seja ele qual for no momento, que causa urticária a qualquer um que pretenda informar-se de forma isenta. O episódio com Alberto Veronesi é “estúpido” e lamentavelmente rascocérebro , mas não admira!
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O Público não percebeu que os tempos mudaram. Continuam agarrados à velha política, deixando a entender que quem foge aos cânones da velha política é um populista ou um radical.
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Pessoalmente não simpatizo com o Veronesi. Lembro-me bem dele a defender a continuidade do financiamento dos colégios com contrato de associação na altura em que a aguerrida Leitoa fez muitos dos que agora batem no peito pela escola pública saírem à rua com t-shirts amarelas. A sua mui recente apologia da escola pública cheira-me a oportunismo (político) e interesse pessoal e entre o cheque-ensino e a contagem do tempo de serviço de quem garantiu a escola pública às tantas ainda hesitava. De qualquer forma, a atitude do Público é execrável e demonstrativa da baixeza a que quem manda nesse jornal já chegou.
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Quando se perde a visão romântica, os jornalistas são como os padres: homens com os seus interesses…
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