ABAIXO-ASSINADO CONTRA OS SERVIÇOS MÍNIMOS
Este abaixo-assinado é dirigido apenas ao pessoal docente. Representa um compromisso que os subscritores assumem numa determinada ação de luta, que aqui se apresenta, de forma devidamente fundamentada nas leis que nos regem e no acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa, de 2018, que faz jurisprudência nesta matéria.
Republicou isto em Primeiro Ciclo.
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Lido, assinado e partilhado!
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Qual é a origem deste abaixo-assinado?
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Também gostava de saber antes de assinar.
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O autor sou eu, o Luís Costa
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Que assinem petições contra os serviços mínimos ilegais é bom.
Quem está a prevaricar não é quem declara as greves, mas sim quem lhe aplicou serviços mínimos!
A greve é justa porque, até à data, não existiu seriedade nas negociações. O ministro ainda nos deixou pior e conseguiu avançar com municipalização encapotada e precarização de todos, bem como subjugação dos contratados pelo prisão dos mesmos ao local de eventual vínculo.
Não podemos atacar a greve, que nos defende, mas sim o ministro que nos ofende!
Sem greve por tempo indeterminado, será que os acomodados, os comodistas e os que estão no limiar da sobrevivência aderirião?
Parece que greves pré combinadas e coreografadas não têm adesão. Arriscar ser alvo da galhofa do ministro por essa razão não é sensato.
Há, pois, que continuar a agir em força, sem desesperos e sem cair nas rasteiras que nos estão a lançar diariamente. O nosso algoz continua, em conluio com certos diretores, a lançar iscos envenenados no sentido de dividir para reinar.
Portanto, ainda bem que há greve por tempo indeterminado e tanta coisa que fazer, mesmo com serviços mínimos.
Há mais tempos, além dos mínimos, há a possibilidade de se fazer greve a reuniões, actividades e a todo o sobretrabalho. Também há outras lutas: buzinões, idas a Bruxelas, cordões humanos e vigílias! Parece pouco? Não é. Fica exposta e explicitada a má fé da estratégia do inimigo!
Somos professores, temos de ser conscientes! Quem nos está a tramar não são os outros. É mesmo o ministro!
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