Governo propõe acelerar progressão na função pública para corrigir efeitos do congelamento de carreiras
Recordemos que os professores tiveram um congelamento adicional e que os 70% de um escalão não deram a recuperação de todos os 7 anos do congelamento de 2011 a 2017. Mas claro que termos os baldaias, barbosas e afins da nossa comunicação social (sem necessidade de dizerem a que agremiação pertencem ao emitir opiniões) a falar em “equidade”.
O Governo vai propor aos sindicatos progressões mais rápidas para os funcionários públicos para “corrigir os efeitos” do congelamento das carreiras, medida semelhante à prevista para os professores, e que deverá abranger 65% de trabalhadores.
A ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, avançou esta quarta-feira à Lusa tratar-se de uma “solução similar” à apresentada aos sindicatos dos professores pelo ministro da Educação, João Costa, mas “adaptada às carreiras do SIADAP [Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública], cuja progressão assenta em pontos e não em anos, como a da carreira docente”.
É a velha estratégia da dividir para reinar.
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E os “velhos, Senhor?”
Entre 2000 e 2018, a recuperação foi de zero…o efeito da nova medida é-o igualmente.
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