Sim… não há que esconder o papel do colaboracionismo interno, quantas vezes na base do “ai… os colegas se não forem avaliados é pior…” ou quando se propunha o 10 a todos,,, “ai, ai, isso não é justo, porque isto e aquilo…”.
Lembro.me sempre daquele antigo aparelhista fenprofiano, que chegou a concorrer à liderança do spgl, que aceitou, em pleno combate com MLR, ser avaliador, declarando ao Expresso algo como “antes eu do que outra pessoa…”. Tão coerente que agora anda a vender casas, pois pôs-se a andar logo que conseguiu.
É inegável que os professores tiveram responsabilidades. (…) Se a máquina diabólica da avaliação do desempenho foi imposta por políticos, foram professores que a desenharam e aplicaram.
E que se diz a respeito da ADD aplica-se a quase todos os problemas que atingem os professores, desde o MAIA ao facilitismo, passando pelo tema da indisciplina. Algumas maçãs podres? Seja como for, o número não é tão reduzido quanto isso.
GostarLiked by 2 people
Não é reduzido, não. As histórias que podiam ser contadas sobre as designadas ” chefias intermédias” são terríveis. As pessoas e os seus pequenos poderes e o mal que fazem aos outros. Já não há ilusões. Nem mesmo toda esta ” união ” deixa ilusões.
GostarGostar
Republicou isto em Primeiro Ciclo and commented:
Culpo-me de não ter resistido…
GostarGostar
Eu resisti.
Estou na lista negra.
Só não entendo como foram precisos tantos anos para todos se revoltarem contra a perversão do sistema escolar que existe hoje.
Também não entendo como os carrascos, cujos nomes são bem conhecidos, continuam por aí como se nada fosse a descartar culpas e a mandar bitaites.
GostarGostar
ES talvez fosse importante começar a chamar os carrascos pelo nome, não pressupondo apenas que são bem conhecidos.
GostarGostar
Memória histórica: este modelo ADD foi baseado no modelo chileno, que na época se denunciou, tal era a semelhança. Foi aplicado por profs mas desenhado por outros.
GostarGostar